Viu Gomes lesionar-se e perder a final, mas foi entre amigos, entre Costa Cabral e a Baixa, que viveu a noite que mudou a história do FC Porto. Domingos recua até aos dias em que sonhava ser, um dia, reconhecido na rua.
quarta-feira, 23 de maio de 2012
Domingos Paciência "Pedi uma 7Up e disseram-me que tinha de ir para outra mesa"
Viu Gomes lesionar-se e perder a final, mas foi entre amigos, entre Costa Cabral e a Baixa, que viveu a noite que mudou a história do FC Porto. Domingos recua até aos dias em que sonhava ser, um dia, reconhecido na rua.
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Romário é 11: As 11 camisas do Baixinho na carreira
Luiz Signor
Publicada em 02/11/2011 às 11:11 Lancenet
Rio de Janeiro (RJ)
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Futebol! Organização e Dinâmica
Retirei este artigo e espero que sirva para que percebam e queiram falar sobre o futebol...
quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011
Porto X Benfica ou Villas-Boas X Jorge Jesus?
sexta-feira, 26 de novembro de 2010
Futebol - Desporto Colectivo ou Individual
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Trinco ou Pivot Defensivo
sábado, 10 de julho de 2010
Campeão Inédito


segunda-feira, 28 de junho de 2010
Frase
sábado, 26 de junho de 2010
Mundial África do Sul

quarta-feira, 26 de maio de 2010
A frase
José Mourinho
domingo, 16 de maio de 2010
Pelé - o Rei do Futebol



Pelé, 1,80 m. de altura, era tudo jogador. Como Escreveu Luiz Mendes, "Nasceu para o futebol, trouxe o ritmo do samba aplicado ao futebol e jogava com uma elegancia de sambista, como driblava o morro, e a firmeza de um passista nas suas arrancadas faziam escutar uma estranha sonoplastia, como se rufassem tambores ou como cuícas e tamborins se fizessem ouvir na voz roufenha e vibrante das multidões empolgadas. Pelé era uma mescla de tudo o que foi bom nele e nos outros craques".
Dele, guarda uma imagem Tostão "Que um guerreiro crescia no campo, quanto mais dura era a sua marcação. Sua perfeição unia-se com a sua simplicidade. Para Além do brilho e magia, o seu objectivo era futebol. Quase nunca jogava para trás, nem fintava para os lados. Olhava sempre em frente, em direcção ao golo. Depois, era difícil derrubá-lo devido a sua potência muscular e equilíbrio. O seu futebol não continha excessos, nem carências. "Vítor, defesa central do São Paulo que o teve de marcar muitas vezes dizia que "O que assusta é o olhar do Pelé. Já marquei atacantes que olham a bola de um jeito e eu sei lidar com eles. Há outros que têm um olho na bola e outro na gente e isso nunca me incomodou. Há outros que olham para os companheiros de equipa e logo vê-se que é o tipo de gente boa que mexe com a nossa vida. Agora, o Olhar do Pelé, eu não consigo pegar Nem entender. Parece que só os olhos estão sem rosto. Não o olhar. Vocês compreendem o que estou um dizer?"
Descalço, perseguindo uma bola que saltitava na terra como um sonho, o menino Dico sente-se um herói de banda desenhada. Pouco tempo depois, ja calcava umas chuteiras velhas e gastas, e, após engraxar alguns sapatos num vagão de Comboio conseguiria sacar as moedas necessárias á inscrição num Torneio, onde, deslumbrado, faz parte de uma equipa de bairro, organizada com os outros amigos de rua : o Sete de Setembro. Nas margens do campo, acotovelam-se olheiros de vários clubes. Entre eles, Valdemar de Brito, vedeta do futebol dos anos 30 brasileiro, que fixando-se na arte e na fantasia de Dico, que então já eespondia ao nome de Pelé, e convida-o para ir para o Santos.
Ainda hoje Pelé diz recordar-se de ver Valdemar conversando com sua mãe, tentando-a convencer a deixar o garoto ir com um elemento: "Mas é Uma dádiva de Deus", e Dona Celeste respondia: "Mas o Meu Marido partiu uma perna , a gente está toda hora sendo despejada e o clube onde ele joga não paga". O pai de Pelé, Dondinho, também era jogador de futebol. Nunca jogou num grande clube, andava sempre de terra em terra nas Equipas de segundo plano, nunca atingindo a categoria de um verdadeiro craque. O maior problema estava, no entanto, que eles moravam muito longe do campo do Santos, no meio da Cidade de São Paulo. Pelé tinha de ficar no lar do clube, longe do "papai" Dondinho e da "mamãe" Celeste. Valdemar de Brito chegou a chorar ao tentar convencer Dona Celeste, mas nem isso era muito invulgar, pois era um elemento sentimental. Um coração de manteiga que passava a vida a chorar por tudo e por nada.
Seduzido pelo sonho, Pelé acabou por ir, Mas poucos dias depois ficou tonto de saudades, que comeu e decidiu fugir: «Não aguentava mais. Só queria voltar para casa. Uma noite, quando tudo dormia, eram seis da manhã, vi uma porta do lar aberta, sem o guarda, arrumei a trouxa e botei pés ao caminho. Ao sair da porta, porém, surgiu Sabuzinho, Funcionário humilde do Santos, filho da cozinheira do clube que aquela hora se preparava para ir a feira que me perguntou "Onde é que você pensa que vai? Volta já para o seu quarto, Seu moleque! "Vocês imaginam a loucura que eu ia fazer? Eu ia Fugir! ». Se Pelé tem conseguido escapar, o futebol de hoje seria bem diferente, Seria sem a arte que o Rei lhe deu. Um pequeno episódio na vida que as saudades de um garotinho podia ter mudado toda a história do futebol. Mesmo assim, os remorços remoeram-no durante dias e Waldemar Caetano, velho companheiro desse tempo, conta de Edson o que nenhum livro conta de Pelé, ainda hoje conserva religiosamente uma carta que Pelé lhe enviou de Santos desculpando-se: "Como foi possivel eu deixar que o Sete tenha perdido com o Marabá! Que vergonha. Pronto estarei de volta. Se Deus quiser ainda vou por equipa do Sete de Setembro na ordem. "Anos depois, o dedicado Sabuzinho, morreria afogado, quando já era auxiliar de roupeiro e uma espécie de faz-tudo do Santos, mesmo em frente a Pelé, quando tinham ido pescar durante uma folga. Foram para o alto de uma pedra na Praia Grande. Foi quando, distraído, Sabuzinho, escorregou, e caiu no mar apesar dos gritos de Pelé, que não sabia nadar, pedindo socorro, seria impossivel salva-lo e assim, morria, anónimo, o homem que, afinal, pouco tempo depois de entrar no lar do Santos, sem desconfiar sequer, ao agarrar moleque fujão um, mudara, para sempre , a história do futebol Mundial.

CARREIRA:
Atlético de Bauru. Santos de 1956 a 1974.
Cosmos de Nova York de 1975 a 1977.
TITULOS
3 Vezes Campeão do Mundo (1958, 62 e 70)
2 Tacas Intercontinentais Santos com o de 1962 e 63.
2 Copas Libertadores com o Santos de 1962 e 63.
11 Campeonatos paulistas com o Santos, 1956, 58, 60, 61, 62, 64, 65, 67, 68, 69 e 73.
11 vezes Melhor marcador do Campeonato Paulista: 1957 (17 golos), 1958 (58), 1959 (45), 1960 (33), 1961 (47), 1962 (37), 1963 (22), 1964 (34), 1965 (49), 1969 (26) e 1973 (11).
6 Copas do Brasil (Santos, 1961, 62, 63, 64, 65 e 68).
Liga 1 com EUA faz o Cosmos de Nova York, 1977.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Futebol de Rua
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Os fabricantes de espaços - OS POLIVALENTES

in Planeta do Futebol
“O futebol mudou muito. Os jogadores também. Hoje, estar em campo, implica um nível de conhecimento do jogo muito superior ao de tempos atrás. O conceito de polivalência é muito utilizado no sentido de um jogador pode fazer mais do que uma posição, mas onde essa ideia faz hoje realmente sentido é na capacidade dele alternadamente interpretar cada posição de diferentes formas. Ao defesa não basta cortar e afastar a bola de perto da baliza. Ao avançado não basta criar perigo e tentar o golo perto da área adversária. Ambos têm de saber mais sobre o jogo. O defesa sair a jogar e entregar a bola ao médio. O avançado, perdida a bola, marcar o adversário que quer sair para o ataque. É estranho sempre que se fala em equipas trabalhadoras, pensar-se logo em equipas sobretudo defensivas, imaginando-a a correr para recuperar a bola. Nunca se aplica o mesmo termo a uma equipa que procura essencialmente jogar de pé para pé, com criatividade. Não faz sentido. Em qualquer momento, o jogo só pode ser totalmente entendido se a equipa unir as duas palavras. Trabalhar com criatividade. Aos jogadores aplica-se o mesmo. Nesta síntese, está a capacidade de perceber e dominar as diferentes faces do jogo a partir da sua posição. Pensem, por exemplo, nos laterais. Vejo Lino a destacar-se no FC Porto e tal resulta de acções em que, anos atrás, os defesas-laterais nem pensavam. Antes bastava-lhes saber defender. Secar o extremo e já está. Hoje, é lhes exigido que saibam ligar defesa e meio-campo, invadindo outros sectores, já não como defesas, mas como personagens do momento ofensivo. Os tempos são tão confusos que, no caso de Lino, destaca-se por uma acção antes quase contra-natura e precisa claramente de melhorar aquela que seria, na raiz do jogo, mais natural naquela posição: defender. Também os médios ofensivos têm que saber jogar para recuperar a bola e não só com ela no pé. Outras posições seguiram a mesma lógica. Para fazer carreira ao mais alto nível, o jogador tem hoje de jogar muito mais no chamado jogo total do que no passado. Faz lembrar uma ideia de Jordan que dizia haver na NBA jogadores muito hábeis mas que não entendiam o jogo e, por isso, não rendiam o suficiente. Com o futebolista é igual. Mas o que terá acontecido ao futebol para que se tenha esbatido tanto as referências mais fortes de cada posição? A resposta estará em palavras como velocidade e espaço. É estranho ouvir treinadores dizer que o jogo correu mal porque a equipa não teve espaços. Mas por que haveria de os ter? É exactamente nisso em que se baseia este jogo. Em criar espaços. Quem o conseguir melhor, metendo-lhes rapidez de execução, fica mais próximo de o controlar e ganhar. Por isso, as posições ganharam outras vidas. Cada uma é responsável por, primeiro, controlar o seu espaço natural (o chamado sentido posicional) e, depois, partir para a conquista do espaço adjacente. É nesse momento que o jogador, em qualquer posição, se torna um trabalhador criativo. Um fabricante de espaços.”
Agora, há situações onde se encontram plantéis desequilibrados e onde é preciso “inventar”. Foi isso que nos aconteceu durante o nosso campeonato. Uma equipa com muitos médios e extremos, mas onde foi preciso descobrir laterais e avançados. “Invenções” foram muitas e algumas delas bem sucedidas. A principal “invenção” foi a descoberta de um jogador para jogar na função de avançado, que de natureza era defesa central – Pinto. Um jogador inteligente que é capaz de ser o primeiro a atacar e o primeiro a defender. Como deveriam ser todos os avançados. A MELHOR ALTURA PARA SE RECUPERAR A POSSE DE BOLA É… QUANDO SE PERDE.
Vem aí a Prova Extra. Competição onde vamos defrontar equipas vindas do Nacional de Juniores e onde teremos que trabalhar o dobro ou o triplo do que seria normal e ser ainda mais inteligentes. Mas, no futebol os casos de DAVID CONTRA GOLIAS, são inúmeros e o mais recente chama-se GD CHAVES – FINALISTA DA TAÇA DE PORTUGAL 2010.

domingo, 11 de abril de 2010
Cristiano Ronaldo ou Messi??
in Planeta do Futebol, por Luís Freitas Lobo

Guardo religiosamente todos os resumos dos seus jogos e golos, do Boca ao Nápoles, entre eles um livre indirecto marcado, numa tarde de chuva, frente á Juventus, com um chapéu á entrada da pequena área fazendo a bola sobrevoar, como um pássaro, toda a equipa bianconera, até ao angulo superior da baliza de Tacconi. Um poema em forma de futebol. Em qualquer momento ou local que repouse a sua existência, Diego seguirá driblando para a eternidade na minha memória como um desafio ao impossível, rompendo fronteiras no tempo, porque vê-lo jogar, como pibe com a camisola do Argentinos Juniors ou como capitão da selecção de Gardel, foi, para mim, um agnóstico que gosta e respira futebol, a única prova de que Deus existe. A última reserva de um fútbol poético que se nos escapou das mãos como areia fina por entre os dedos.

Quando em 1978, El Flaco Menotti se aproximou dele e disse-lhe, num misto de autoridade paternal e razão indecifrável, que tinha decido não o convocar, o pibe Diego Armando Maradona teve vontade de o matar. Como podia estar-lhe a destruir aquele sonho? Durante meses só se conseguia imaginar na cancha do Monumental, com 100 mil hinchas fanáticos gritando pela Argentina e ele, com 17 anos mal feitos, a fazer bailar as redes.
O sonho começara pouco antes quando ouvira Menotti falar dele com grande admiração e enormes elogios num programa de rádio. Estava a pensar nele para o Mundial 78, dissera então. Nessa tarde, conta Maradona, realizou um dos melhores treinos da sua vida, porque como ele confessa no seu livro Eu sou El Diego: “para mim, Menotti era... Deus!”. Dias depois era chamado para jogar um jogo particular com a Hungria. Foi a sua estreia na selecção principal argentina.
Começou sentado no banco e temia não jogar. Logo no inicio a Argentina marcou um golo e logo o pelusa pensou: “Isto vai ser uma goleada. Assim que vou jogar!” Vinte minutos depois, Menotti virava-se diria as palavras mágicas: “Maradona! Maradona!”. Mal entrou no relvado, Diego recebeu um passe do líbero Gallego. Era uma prova de confiança. De pronto, faz um passe magistral, isola Housseman e sentiu um arrepio percorrer-lhe o corpo todo. Na bancada o seu pai e sua mãe Totta, mais os pequenos irmãos, assistiam de coração apertado. Depois dessa noite inesquecivel, nunca pensaria que Menotti não o chamasse para jogar o Mundial. Na hora da sentença, que também tocou o mago Bichini, explicou-lhe que era melhor esperar um pouco, no futuro ia ter muitos Mundiais, pelo que decidira deixá-lo de fora dos escolhidos para o grande torneio. No passado, porém, existia o exemplo divino de Pelé campeão do mundo com 17 anos, em 1958. Maradona não conseguia deixar de pensar nisso.
Neste contexto, quando Menotti, um ano depois de se sagrar campeão do mundo sénior com o onze de Kempes e Passarela, surgiu no Japão, em 1979, para disputar o Mundial de juniores com uma selecção júnior liderada por Maradona e Ramon Diaz, ambos com 19 anos, muitos entenderam que, mais do que uma prova juvenil, este torneio era antes uma sublime montra de estrelas em potência. Dessa fantástica selecção gaúcha sairiam cinco jogadores que no futuro jogariam um Mundial com o onze principal: Barbas, Calderon, Simon, Ramon Diaz e, claro, Maradona.
Na hora da chegada ao México, um facto na altura pouco significativo acabou, no futuro, por tornar-se no segredo do muito que se iria suceder no mês seguinte. Desembarcavam figuras como Platini e Rumenigge e ambos diziam que não se consideravam favoritos. Ora porque não estava em bom momento de forma, ora porque vinham arrastando uma lesão, etc. Q uando chegou Maradona, tudo foi diferente: “Estou aqui para ganhar e para provar que sou o melhor jogador do mundo”.
Era uma selecção argentina que muitos analistas rotulariam inclusive de vulgar, só que dentro dele estava um homem capaz de sozinho ganhar qualquer jogo: Maradona. Há quem acredite que se nesse Mundial, Maradona tivesse jogado pela Coreia, os coreanos também tinha sido campeões do mundo.
Quando, na relva do Azteca, viram Maradona saltar como um coelho voador

Conta-se que numa humlde habitação argentina Don Salvatore, o célebre pianista de Colón, das memórias de Osvaldo Soriano, um dos milhões de argentinos sofredores, velho discipulo de Zapata, caiu da cadeira quando viu aquela segunda proeza de Maradona e pediu a todos que não o levantassem até ao dia de se jogar a final. “Ás vezes, passado este tempo, sinto que o segundo golo me deu muito mais gozo.”, recorda hoje Maradona. Depois de fazer o mesmo, na meia final, aos pobres belgas, derotados com outros dois maravilhosos goloes do pelusa, a Argentina estava, definitivamente, no caminho da glória ao ritmo de Maraona.
Na hora do regresso, todos foram recebidos numa atmosfera de verdadeira loucura. Quando por fim chegou ao jardim de Totta, a sua mãe que durante o Mundial lhe telefonava a perguntar: “Mas o que é tu comes, pibe? Corres mais do que nunca!”, Maradona sentiu-se outra vez Diego. Durante os dias e as noites seguintes, a sua casa permaneceu rodeada de uma multidão que gritava o seu nome em delirio. Iam e vinham, todos os dias e todas as noites. Dois míudos, porém, destacavam-se dos outros. Estavam lá desde o primeiro dia, recorda Maradona em “Eu sou El Diego!”. Até que uma noite, com pena, chamou-os para entrar e durante algum tempo trocou alguns passes, jogou futebol com eles na sala perante o olhar incrédulo de toda a família.

Um ritual de arte que intrigava Bagni, até que, o fim de alguns dias, perguntou-lhe porque o fazia. É só porque gosto de estar só com elas, tratá-las com carinho, falar-lhes ao ouvido para que no dia do jogo me obedeçam, amo-as tanto que todo o tempo do mundo com elas seria pouco para mim, explicou o pelusa, enquanto a seu lado passava um ragazzo e um cão usando duas perucas de Maradona.
Histórias de Encantar
“Em 85, na Colômbia, atiraram-lhe um laranja quando se preparava para marcar um canto e ele viu-a ainda no ar. Quando caía, amorteçeu-a com o pé, fazendo um movimento com o calcanhar, “tobillo”, que a permitiu de ficar colada á sua bota, sem se desfazer. Então começou a dar-lhe toques curtos e rápidos, sem a deixar caír, tic, tic, tic. De repente, levantou-a meio metro, deu a volta, de costas para o público, e pegou uma bicicleta na laranja que a devolveu mais ou menos ao sitio de onde tinha vindo, mas agora já desfeita. Isso vi eu, não me contaram!”. Jorge Valdano, in Sueños de Futbol

Carreira
ARGENTINOS JUNIORS (1976-1980)
166 jogos; 115 golos; .
1976 11 jogos, 2 golos .
14/11/76 Argentinos Juniores, 5-San Lorenzo, 2 (os primeiros dois golos marcados, como sénior, no campeonato argentino).
1977 Campeonato Metropolitano: 37 jogos, 13 golos .
Campeonato argentino: 12 jogos, 6 golos .
1978 Campeonato metropolitano: 31 jogos, 21 golos .
Campeonato argentino: 4 jogos, 4 golos .
1979 Campeonato metropolitano: 14 jogos, 14 golos .
Campeonato argentino: 12 jogos, 12 golos .
1980 Campeonato metropolitano: 32 jogos, 25 golos .
Campeonato argentino: 13 jogos, 18 golos.
BOCA JUNIORS (1981)
1981 40 jogos, 28 golos .
Campeonato I Divisão: 28 jogos, 17 golos .
Campeonato argentino: 12 jogos, 11 golos (Campeão Argentino).
BARCELONA (1982-1984)
58 Jogos, 38 golos. 1982/83 .
Liga espanhola: 20 jogos, 11 golos .
5-9-82: Valência, 2-Barcelona, 1 (primeiro golo no futebol espanhol) .
Taça de Espanha: 5 jogos, 3 golos (Vencedor após bater na final o Real Madrid, 2-1) .
Taça da Liga: 6 jogos, 4 golos .
Taça das Taças: 4 jogos, 5 golos .
15-9-82: Barcelona, 6-Apollon, 0 (Chipre) (Marca três golos, os primeiros nas competições europeias) .
1983/84 Liga Espanhola: 16 jogos, 11 golos .
Taça de Espanha: 4 jogos, 1 golo .
Taça das Taças: 3 jogos, 3 golos..
NÁPOLES (1984-1991)
259 Jogos, 115 golos .
1984/85 Liga Italiana: 30 jogos, 14 golos .
23-9-84: Nápoles, 1-Sampdoria, 1 (Primeiro golo no Campeonato italiano).
Taça de Itália: 6 jogos, 3 golos .
1985/86 Liga Italiana: 29 jogos, 11 golos .
Taça de Itália: 2 jogos, 2 golos. .
1986/87 Liga Italiana: 29 jogos, 10 golos (Campeão Italiano) .
Taça de Itália: 10 jogos, 7 golos (Vencedor da Taça) .
Taça UEFA: 2 jogos, 0 golos (Falha o penalty decisivo, atirando ao poste, no desempate frente ao Tolouse) .
1987/88 Liga Italiana: 28 jogos, 15 golos .
Taça de Itália: 9 jogos, 6 golos .
Taça dos Campeões: 2 jogos, 0 golos .
1988/89 Liga Italiana: 26 jogos, 9 golos .
Taça de Itália: 12 jogos, 7 golos .
Taça UEFA: 12 jogos, 3 golos 7-9-88: .
Napoles, 1-PAOK, 0 (primeiro golo, de penalty) marcado pelo Nápoles nas competições europeias) 3-5-89: Vence a Taça UEFA, batendo na final a duas mãos o VFB Stuttgart (2-1 e 3-3, 1 golo, de penalty, o segundo da primeira mão).
1989/90 Liga Italiana: 28 jogos, 16 golos (Campeão italiano pela segunda vez).
Taça de Itália: 3 jogos, 2 golos .
Taça UEFA: 5 jogos, 0 golos) .
1990/91 Liga Italiana: 18 jogos, 6 golos.
17-3-91: Acusa positivo no controle anti-doping (cocaína) findo o jogo com o Bari, em Nápoles. .
24-3-91: Sampdoria, 4-Napoles, 1 (último jogo e último golo, em Itália).
Taça de Itália: 3 jogos, 2 golos .
SuperTaça de Itália: jogo, 0 golos. (Vitória sobre a Juventus, 5-1) .
Taça dos Campeões: 4 jogos, 2 golos. 1991/92 Suspenso.
SEVILHA (1992-1993)
29 jogos, 7 golos .
1992/93 .
Liga Espanhola: 25 jogos, 4 golos .
11-10-92: Sevilha, 1-Saragoça, 0 (primeiro golo marcado no regresso a Espanha).
NEWELL`S OLD BOYS (1993-1994)
5 jogos, 0 golos .
1993/94 .
Torneio Abertura: 3 jogos, 0 golos.
BOCA JUNIORS (1995-1997)
31 jogos, 7 golos.
7-10-95: Boca Juniores, 1-Colón, 0 (Primeiro jogo no regresso ao Boca Juniores) .
25-10-97: Boca Juniores, 2-River Plate, 1 (Último jogo oficial como futebolista profissional).
SELECÇÃO ARGENTINA: (Juniores)
Juniores: 15 jogos, 8 golos Jogos particulares juniores: 8 jogos, 5 golos..
SELECÇÃO ARGENTINA: (Seniores)
Jogos oficiais: 88 jogos, 33 golos Jogos particulares: 25 jogos, 17 golos.
MOMENTOS MITÍCOS
.7-2-1977: Argentina, 5-Hungria, 1: Estreia na primeira selecção argentina, convocado por César Luís Menotti. .
1978: Não é convocado para o Mundial-78 .
1978. Melhor marcador do campeonato metropolitano (Buenos Aires): 22 golos .
1979: Campeão do Mundo Sub-20 no Japão. .
1980: Melhor marcador do campeonato metropolitano (Buenos Aires), pelo Argentino Juniores: 25 golos..
Melhor marcador do campeonato nacional argentino, pelo Argentino Juniores: 18 golos .
1981: Campeão argentino pelo Boca Juniores. .
1983: Vencedor da Taça de Espanha .
1986: Campeão do Mundo com a Argentina, no México. .
1987: Campeão italiano, com o Nápoles 1988: Vencedor da Taça UEFA. .
1990: Campeão italiano pela segunda vez, com o Nápoles. .
25-6-94: Argentina, 2-Nigéria, 1: Mundial 94, último jogo na selecção argentina, findo o qual acusa positivo (Efedrina) no controle anti-doping. .
1995: Recebe “Bola de Ouro” honorário como prémio pela sua carreira (nesse momento cumpria suspensão de 15 meses por controle anti-doping positivo no Mundia-94)
sexta-feira, 12 de março de 2010
Contrariado....



segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Frases marcantes do futebol português que vão ficar para a História...
Gabriel Alves
- Juskowiak a vantagem de ter duas pernas!
- É um estádio bonito, moderno, arejado..."
- "A selecção não jogou nem bem nem mal, antes pelo contrario..."
- "Reparem como os jogadores do Bayern movimentam-se descrevendo figuras geométricas....O futebol é uma arte plástica.... "
- "Existem muitos jogadores alemães a jogarem no campeonato germânico"
- "Kenneth Anderson, 1 metro e 93 de golo..."
- Joao Pinto vai centrar para o meio da confusão... mas não está lá ninguém!
- Remate rasteiro a meia altura por cima da barra!!!
- E o jogador foi atingido por um objecto lançado provavelmente por algum telespectador.
- "...neste estádio OUVE-SE UM SILÊNCIO ENSURDECEDOR..."
- Fica na retina um cheiro de bom Futebol»
- "Giggs, um jogador que remata bem do meio-campo para a frente"
- "E aí está uma enorme cavalgada de Thuram... este homem é um leão"
João Pinto ex-defesa do F.C.Porto - "Comigo, ou 'sem-migo', o Porto vai ser campeão!"
- Sim, estamos felizes porque estamos contentes
- "Não foi nada de especial, chutei com o pé que estava mais a mão!"
- "O meu coração só tem uma côr: azul e branco."
- "O meu clube estava a' beira do precipício, mas tomou a decisão correcta: Deu um passo em frente...."
Jardel - "Nestes jogos, sobe-me a NAFTALINA!..."
- " Clássico é clássico, e VICE-VERSA..."
- "O difícil, como vocês sabem, não é fácil"
Jaime Pacheco - "...Vamos jogar ao ataque, fechadinhos lá atrás..."
- "Jogar à defesa pode ser uma faca de dois legumes"
- "Querem fazer do Boavista um BODE RESPIRATÓRIO"
Jorge Jesus - o processo de NEUTRALIZAÇÃO do jogador pertence ao FORNO interno do clube.
Roger ex-jogador do Benfica - Nem que eu tivesse dois pulmões eu alcançava essa bola.
Rui Barros ex-avançado do F.C. Porto - "...Vou dar o meu melhor de mim."
Ricardo do Sporting - "Quando se leva um pontapé nas canelas ...dói mas não aleija."
Nuno Gomes
- "Nós somos humanos como as pessoas "
Derlei
- "Eu DISCONCORDO com o que você disse"
José Peseiro
- "não quero estar aqui a numerar nomes"
Barroso ex-jogador do Sporting de Braga
- "não deu para fazer mais, estou de caganeira!"
Nuno Luz reporter da SIC
- "Inácio fechou os olhos e olhou para o céu."
José Marinho jornalista da SporTV
- "Henry não é um homem...é uma manada"
Djair ex-jogador do Belenenses, quando chegou ao Estádio do Restelo em Belém
- "Tenho o maior orgulho de jogar na terra onde Cristo nasceu"