Mais um fim de semana
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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
domingo, 10 de outubro de 2010
Jornada 5
Finalmente as boas exibições nos jogos em casa são premiadas com uma vitória. Apesar de os golos terem sido todos marcados na 2ª parte do jogo.
sexta-feira, 17 de setembro de 2010
domingo, 12 de setembro de 2010
Jornada 1
Começou o campeonato, 1ª jornada contra o Candal, em casa. Foi um jogo onde dominamos os tempos de jogo, a posse de bola, mas falhamos naquilo que é o principal fundamento do futebol - o GOLO.
Não fomos eficazes, não fomos objectivos e falhamos situações de 1x1. Uma excelente prestação de alguns atletas: Jordan, Bruno, Jorge, Bruninho, entre outros.
Temos de melhorar estes aspectos e ir já na próxima jornada, fora de portas contra ao Arcozelo, recuperar os pontos perdidos em casa.
Temos de melhorar estes aspectos e ir já na próxima jornada, fora de portas contra ao Arcozelo, recuperar os pontos perdidos em casa.
Este jogo não é para esquecermos, mas sim para aprendermos. Devemos sempre aprender com os nossos erros para não os repetir em próximas jornadas.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Prova Extra - Jornada 5

Como sabem o Prof. Baía, está a tirar o Curso de I Nível e como trabalho tem de apresentar 2 analises de jogos da equipa em que está inserido. Esta é uma analise longa e detalhada sobre a jornada do passado final de semana.
Aqui está a 1º relatório de observação, que estará apenso ao seu trabalho final:
Relatório de observação de jogo
DATA: 22/05/2010 LOCAL S.C. Senhora da Hora
CLUBES: S.C.Senhora da Hora x Leixões Sport Clube
ESCALÃO: Juniores PROVA: 1ª Fase da prova extra
ANÁLISE DO JOGO/EQUIPAS:
1ª parte
1ºs 10 minutos:
Poucos segundos de jogo decorriam e já era possível verificar que a equipa do Senhora da Hora jogava com um sistema táctico de 1-4-4-2 losango e o Leixões num 1-4-3-3.
As duas equipas entraram bem organizadas, obrigando sempre o adversário a errar passes e o último passe na sua zona ofensiva, podendo dizer que foi uma fase do jogo muito intensa, com bastantes transições defesa-ataque rápidas, reorganizando rapidamente a equipa de forma a ganhar facilmente a bola em terrenos defensivos e intermédios. No entanto o Leixões conseguiu realizar os 4 momentos de jogo de forma mais intensa, demonstrando sobretudo uma enorme segurança defensiva. Relativamente ao Senhora da Hora aquilo que se pode vincar é que muitas das suas jogadas de ataque surgiram pelo seu avançado esquerdo (nº9) que surgia muitas vezes em zonas de transição, que após recuperação de bola dos seus colegas, era o ponto de referência para projectar o jogo da equipa para o sector ofensivo.
Não houve nenhuma oportunidade clara de golo mas sim muitos cortes a últimos passes.
2ºs 10 minutos:
Nesta fase do jogo, o Leixões conseguiu manter a mesma intensidade imposta na fase anterior, criando alguns desequilíbrios na organização defensiva do Senhora da Hora, sobretudo no lado direito da defesa. Por volta do minuto 15, a intensidade de jogo baixou muito e onde a qualidade de passe e de construção ofensiva começou a baixar. Ainda assim houve tempo para um contra-ataque de cada equipa que só não deram golo porque ambos os guarda-redes fizeram intervenções brilhantes, salvando assim as suas balizas.
3ºs 10 minutos:
Surge o 1º golo do jogo aos 25 minutos de jogo, onde um homem do Leixões, após ressalto de um livre directo assinalado à entrada da área, fez um grande golo.
Este golo surge numa altura em que o jogo estava fraco ao nível das oportunidades para golo, muito também pela redução do ritmo de jogo, principalmente nas transições defesa-ataque e no momento ofensivo, havendo muitas bolas perdidas pelas linhas laterais e onde o sector defensivo tinha muitas facilidades em ganhar a bola.
Nesta fase houve ainda uma substituição por parte do Senhora da Hora, que tirou o seu lateral direito, passando o seu médio interior direito para essa posição e colocando o jogador que entrou na posição de interior direito (minuto 28).
Últimos 15 minutos:
Golo do Leixões aos 32 minutos. Golo do Leixões aos 35 minutos. Em três minutos o Leixões amplia a vantagem para 3-0 que viria a ser o resultado que encerrava a 1ª parte.
Nesta fase o Senhora da Hora esteve muito intranquilo, protagonizando erro atrás de erro, incapacidade atrás de incapacidade, onde este Leixões alcança os 2 golos com muita facilidade, circulando a bola sempre com calma procurando descompensações adversárias até conseguir fazer o 2º golo, e conseguindo aproveitar a pouca inspiração ofensiva da equipa adversária, aproveitando uma recuperação no seu terço defensivo, lançando um contra-ataque mortífero, alcançando assim o 3º golo.
Houve ainda uma substituição na equipa do Senhora da Hora aos 38 minutos, trocando avançado por avançado, antes de terminar o jogo.
Termina a 1ª parte…
Análise geral/final da 1ª parte:
Claramente o Leixões foi superior neste tempo de jogo, conseguiu ser sempre uma equipa muito mais objectiva, criando mais oportunidades para golo, principalmente através de desequilíbrios em ataque organizado, mas onde demonstraram ter um grande conhecimento sobre como criar transições muito rápidas, cobrindo rapidamente os espaços quando sem bola, onde a recuperavam rapidamente e fazendo circular a bola muito rapidamente após recuperar, criando assim condições para procurarem sair também em ataques rápidos de onde surgiu o 3º golo.
Demonstraram também ter um colectivo forte e organizado, onde cada elemento sabia bem ocupar os seus espaços e cumprir a sua missão.
Pode-se também referir que o Leixões procurava preferencialmente sair em ataque organizado, procurando como principal construtor o nº 10.
O Senhora da Hora até entrou bem no jogo mas mostrou claramente não ter uma cultura táctica muito desenvolvida, onde se apresentava de forma muito desorganizada em todos os momentos do jogo e onde os seus jogadores não demonstravam ter um conhecimento claro acerca das suas funções.
Podemos definir que esta equipa joga principalmente em contra-ataque, procurando retirar a bola do seu sector defensivo sempre com o objectivo de tirar a bola para o sector ofensivo sem que esta circule pela sua zona intermédia e onde o o jogador nº9 era a principal referência ofensiva desta equipa.
Ainda a destacar que, sem dúvida alguma, os principais defeitos desta equipa serão as fracas transições defesa-ataque e ataque-defesa, onde cada jogador joga por si, sem saber como interligar o jogo de equipa como um todo.
2ª parte
1ºs 10 minutos:
O jogo recomeçou com nenhuma alteração no sistema táctico, permanecendo quer os mesmos homens que acabaram a 1ª parte, quer os perceptíveis desenhos tácticos.
Golo do Leixões ao minuto 51, que recupera uma bola em zona defensiva, lançando mais um contra-ataque, isolando o ponta de lança que assim não desperdiçou a oportunidade.
Para além disto aquilo que se pode referir à cerca deste 10 minutos diz respeito à intensidade do jogo, que novamente, tal como na primeira parte, iniciou-se com um ritmo de jogo bastante elevado, onde o número de recuperações de bola de um lado e do outro aumentou na zona defensiva, e onde as transições foram feitas de forma muito mais agressiva e rápida. No entanto o Leixões mostrou novamente ser muito superior, aproveitando muito bem a intranquilidade e falta de organização defensiva do seu adversário.
Houve ainda uma substituição por parte da equipa da casa aos 55 minutos, trocando avançado esquerdo por avançado esquerdo, não havendo qualquer alteração no desenho táctico.
2ºs 10 minutos:
Golo do Leixões aos 57 minutos. Mais uma vez com toda a calma do mundo, através de um ataque organizado, desequilibram os defensores adversários e fazem o 5º golo.
Golo do Leixões aos 60 minutos, onde um alivio na zona defensiva lança o ala esquerdo num contra-ataque que finaliza com um chapéu ao guarda-redes.
Substituição ao minuto 62 do Senhora da Hora, que trocou de guarda-redes.
Nesta fase o Leixões controlava completamente o jogo, tendo a maior parte do tempo a posse de bola, circulando-a com calma, de pé para pé, à procura de novos desequilíbrios defensivos.
O Senhora da Hora era uma equipa completamente dominada, sem conteúdo de jogo e sem armas para vencer o seu adversário, que se tornara demasiado forte.
3ºs 10 minutos:
Substituição na equipa do Leixões ao minuto 67, que troca de extremo esquerdo.
Neste período começou a fazer a circulação de bola preferencialmente entre as suas linhas defensiva e intermédia, esperando que os jogadores do Senhora da Hora pressionassem o portador da bola em zonas mais ofensivas, invés de procurar recuperar a bola entre as suas linhas intermédia e defensiva, desmembrando a sua zona defensiva, que era assim atacada através de ataques rápidos, criados principalmente com bolas colocadas entre os defesas centrais do Senhora da Hora ou nas costas dos respectivos laterais.
O Senhora da Hora demonstrava-se ser uma equipa lutadora mas sem argumentos, onde a intranquilidade e a fraca organização eram os principais aspectos que afectavam o seu rendimento, sobretudo a nível da qualidade das suas transições.
Últimos 15 minutos:
Leixões volta a marcar ao minuto 76, com mais uma bola colocada nas costas da defesa, isolando o avançado que finalizou.
Leixões marca ao minuto 77, com o nº10 a ter tempo para tudo no último terço do campo, fazendo um grande golo com um remate fora da área.
Expulsão do nº10 do Senhora da Hora com vermelho directo por alegadas palavras dirigidas ao árbitro (minuto 87).
Termina a 2ª parte…
Análise Geral/Final da 2ª parte:
A equipa da casa, não só durante a 2ª parte, mas também durante todo o jogo, demonstrou ser uma equipa muito intranquila, com medo de errar e assumir o jogo, sem grande fluidez no seu jogo, onde a única coisa que se percebe bem no seu jogar é a sua tremenda desorganização colectiva.
Apesar disso foi uma equipa que lutou mas sem grandes armas.
Colocando isto numa forma mais expressiva o Senhora da Hora foi uma equipa com fraca qualidade de passe, principalmente no seu sector intermediário onde a circulação de bola e colocação de ritmo de jogo é fundamental, é uma equipa incapaz de criar superioridades ofensivas, uma equipa incapaz de saber realizar transições defesa-ataque rápidas, deixando muitas vezes que os adversários pensassem o jogo com todo o tempo, sem levar qualquer tipo de pressão, e sobretudo vê-se que é uma equipa que se divide nas suas partes e que não joga como um todo. Parece mesmo que os jogadores da mesma equipa correm por barcos diferentes.
No que diz respeito à equipa do Leixões pode-se dizer que foi uma equipa muito bem equilibrada e organizada, com uma qualidade de passe bastante boa, com poucas falhas, uma equipa capaz de criar superioridades numéricas em todos os sectores do campo e de nunca entrar em inferioridade, uma equipa objectiva, capaz, sem medo de errar, com cariz para assumir o jogo, isto é, o controle directo da bola, no fundo, uma equipa muito bem organizada quer a nível dos momentos ofensivo e defensivo, quer a nível dos momentos de transição.
Depois foi uma equipa que soube bem aproveitar as oportunidades e já por isso fez 8 golos.
DATA: 22/05/2010 LOCAL S.C. Senhora da Hora
CLUBES: S.C.Senhora da Hora x Leixões Sport Clube
ESCALÃO: Juniores PROVA: 1ª Fase da prova extra
ANÁLISE DO JOGO/EQUIPAS:
1ª parte
1ºs 10 minutos:
Poucos segundos de jogo decorriam e já era possível verificar que a equipa do Senhora da Hora jogava com um sistema táctico de 1-4-4-2 losango e o Leixões num 1-4-3-3.
As duas equipas entraram bem organizadas, obrigando sempre o adversário a errar passes e o último passe na sua zona ofensiva, podendo dizer que foi uma fase do jogo muito intensa, com bastantes transições defesa-ataque rápidas, reorganizando rapidamente a equipa de forma a ganhar facilmente a bola em terrenos defensivos e intermédios. No entanto o Leixões conseguiu realizar os 4 momentos de jogo de forma mais intensa, demonstrando sobretudo uma enorme segurança defensiva. Relativamente ao Senhora da Hora aquilo que se pode vincar é que muitas das suas jogadas de ataque surgiram pelo seu avançado esquerdo (nº9) que surgia muitas vezes em zonas de transição, que após recuperação de bola dos seus colegas, era o ponto de referência para projectar o jogo da equipa para o sector ofensivo.
Não houve nenhuma oportunidade clara de golo mas sim muitos cortes a últimos passes.
2ºs 10 minutos:
Nesta fase do jogo, o Leixões conseguiu manter a mesma intensidade imposta na fase anterior, criando alguns desequilíbrios na organização defensiva do Senhora da Hora, sobretudo no lado direito da defesa. Por volta do minuto 15, a intensidade de jogo baixou muito e onde a qualidade de passe e de construção ofensiva começou a baixar. Ainda assim houve tempo para um contra-ataque de cada equipa que só não deram golo porque ambos os guarda-redes fizeram intervenções brilhantes, salvando assim as suas balizas.
3ºs 10 minutos:
Surge o 1º golo do jogo aos 25 minutos de jogo, onde um homem do Leixões, após ressalto de um livre directo assinalado à entrada da área, fez um grande golo.
Este golo surge numa altura em que o jogo estava fraco ao nível das oportunidades para golo, muito também pela redução do ritmo de jogo, principalmente nas transições defesa-ataque e no momento ofensivo, havendo muitas bolas perdidas pelas linhas laterais e onde o sector defensivo tinha muitas facilidades em ganhar a bola.
Nesta fase houve ainda uma substituição por parte do Senhora da Hora, que tirou o seu lateral direito, passando o seu médio interior direito para essa posição e colocando o jogador que entrou na posição de interior direito (minuto 28).
Últimos 15 minutos:
Golo do Leixões aos 32 minutos. Golo do Leixões aos 35 minutos. Em três minutos o Leixões amplia a vantagem para 3-0 que viria a ser o resultado que encerrava a 1ª parte.
Nesta fase o Senhora da Hora esteve muito intranquilo, protagonizando erro atrás de erro, incapacidade atrás de incapacidade, onde este Leixões alcança os 2 golos com muita facilidade, circulando a bola sempre com calma procurando descompensações adversárias até conseguir fazer o 2º golo, e conseguindo aproveitar a pouca inspiração ofensiva da equipa adversária, aproveitando uma recuperação no seu terço defensivo, lançando um contra-ataque mortífero, alcançando assim o 3º golo.
Houve ainda uma substituição na equipa do Senhora da Hora aos 38 minutos, trocando avançado por avançado, antes de terminar o jogo.
Termina a 1ª parte…
Análise geral/final da 1ª parte:
Claramente o Leixões foi superior neste tempo de jogo, conseguiu ser sempre uma equipa muito mais objectiva, criando mais oportunidades para golo, principalmente através de desequilíbrios em ataque organizado, mas onde demonstraram ter um grande conhecimento sobre como criar transições muito rápidas, cobrindo rapidamente os espaços quando sem bola, onde a recuperavam rapidamente e fazendo circular a bola muito rapidamente após recuperar, criando assim condições para procurarem sair também em ataques rápidos de onde surgiu o 3º golo.
Demonstraram também ter um colectivo forte e organizado, onde cada elemento sabia bem ocupar os seus espaços e cumprir a sua missão.
Pode-se também referir que o Leixões procurava preferencialmente sair em ataque organizado, procurando como principal construtor o nº 10.
O Senhora da Hora até entrou bem no jogo mas mostrou claramente não ter uma cultura táctica muito desenvolvida, onde se apresentava de forma muito desorganizada em todos os momentos do jogo e onde os seus jogadores não demonstravam ter um conhecimento claro acerca das suas funções.
Podemos definir que esta equipa joga principalmente em contra-ataque, procurando retirar a bola do seu sector defensivo sempre com o objectivo de tirar a bola para o sector ofensivo sem que esta circule pela sua zona intermédia e onde o o jogador nº9 era a principal referência ofensiva desta equipa.
Ainda a destacar que, sem dúvida alguma, os principais defeitos desta equipa serão as fracas transições defesa-ataque e ataque-defesa, onde cada jogador joga por si, sem saber como interligar o jogo de equipa como um todo.
2ª parte
1ºs 10 minutos:
O jogo recomeçou com nenhuma alteração no sistema táctico, permanecendo quer os mesmos homens que acabaram a 1ª parte, quer os perceptíveis desenhos tácticos.
Golo do Leixões ao minuto 51, que recupera uma bola em zona defensiva, lançando mais um contra-ataque, isolando o ponta de lança que assim não desperdiçou a oportunidade.
Para além disto aquilo que se pode referir à cerca deste 10 minutos diz respeito à intensidade do jogo, que novamente, tal como na primeira parte, iniciou-se com um ritmo de jogo bastante elevado, onde o número de recuperações de bola de um lado e do outro aumentou na zona defensiva, e onde as transições foram feitas de forma muito mais agressiva e rápida. No entanto o Leixões mostrou novamente ser muito superior, aproveitando muito bem a intranquilidade e falta de organização defensiva do seu adversário.
Houve ainda uma substituição por parte da equipa da casa aos 55 minutos, trocando avançado esquerdo por avançado esquerdo, não havendo qualquer alteração no desenho táctico.
2ºs 10 minutos:
Golo do Leixões aos 57 minutos. Mais uma vez com toda a calma do mundo, através de um ataque organizado, desequilibram os defensores adversários e fazem o 5º golo.
Golo do Leixões aos 60 minutos, onde um alivio na zona defensiva lança o ala esquerdo num contra-ataque que finaliza com um chapéu ao guarda-redes.
Substituição ao minuto 62 do Senhora da Hora, que trocou de guarda-redes.
Nesta fase o Leixões controlava completamente o jogo, tendo a maior parte do tempo a posse de bola, circulando-a com calma, de pé para pé, à procura de novos desequilíbrios defensivos.
O Senhora da Hora era uma equipa completamente dominada, sem conteúdo de jogo e sem armas para vencer o seu adversário, que se tornara demasiado forte.
3ºs 10 minutos:
Substituição na equipa do Leixões ao minuto 67, que troca de extremo esquerdo.
Neste período começou a fazer a circulação de bola preferencialmente entre as suas linhas defensiva e intermédia, esperando que os jogadores do Senhora da Hora pressionassem o portador da bola em zonas mais ofensivas, invés de procurar recuperar a bola entre as suas linhas intermédia e defensiva, desmembrando a sua zona defensiva, que era assim atacada através de ataques rápidos, criados principalmente com bolas colocadas entre os defesas centrais do Senhora da Hora ou nas costas dos respectivos laterais.
O Senhora da Hora demonstrava-se ser uma equipa lutadora mas sem argumentos, onde a intranquilidade e a fraca organização eram os principais aspectos que afectavam o seu rendimento, sobretudo a nível da qualidade das suas transições.
Últimos 15 minutos:
Leixões volta a marcar ao minuto 76, com mais uma bola colocada nas costas da defesa, isolando o avançado que finalizou.
Leixões marca ao minuto 77, com o nº10 a ter tempo para tudo no último terço do campo, fazendo um grande golo com um remate fora da área.
Expulsão do nº10 do Senhora da Hora com vermelho directo por alegadas palavras dirigidas ao árbitro (minuto 87).
Termina a 2ª parte…
Análise Geral/Final da 2ª parte:
A equipa da casa, não só durante a 2ª parte, mas também durante todo o jogo, demonstrou ser uma equipa muito intranquila, com medo de errar e assumir o jogo, sem grande fluidez no seu jogo, onde a única coisa que se percebe bem no seu jogar é a sua tremenda desorganização colectiva.
Apesar disso foi uma equipa que lutou mas sem grandes armas.
Colocando isto numa forma mais expressiva o Senhora da Hora foi uma equipa com fraca qualidade de passe, principalmente no seu sector intermediário onde a circulação de bola e colocação de ritmo de jogo é fundamental, é uma equipa incapaz de criar superioridades ofensivas, uma equipa incapaz de saber realizar transições defesa-ataque rápidas, deixando muitas vezes que os adversários pensassem o jogo com todo o tempo, sem levar qualquer tipo de pressão, e sobretudo vê-se que é uma equipa que se divide nas suas partes e que não joga como um todo. Parece mesmo que os jogadores da mesma equipa correm por barcos diferentes.
No que diz respeito à equipa do Leixões pode-se dizer que foi uma equipa muito bem equilibrada e organizada, com uma qualidade de passe bastante boa, com poucas falhas, uma equipa capaz de criar superioridades numéricas em todos os sectores do campo e de nunca entrar em inferioridade, uma equipa objectiva, capaz, sem medo de errar, com cariz para assumir o jogo, isto é, o controle directo da bola, no fundo, uma equipa muito bem organizada quer a nível dos momentos ofensivo e defensivo, quer a nível dos momentos de transição.
Depois foi uma equipa que soube bem aproveitar as oportunidades e já por isso fez 8 golos.
segunda-feira, 10 de maio de 2010
3ª Jornada - Taça Acácio Lello

Começa o jogo e com o meio campo mais povoado que o adversário, lá íamos dominando as operações. Não éramos muito acutilantes no ataque o que fazia com que o nosso domínio fosse, digamos, inofensivo. Contra a corrente de jogo e depois de mais uma desatenção na reposição da bola em jogo por parte do nosso adversário, consentimos 3 ou 4 cantos seguidos. Ao 4º (ou 3º) canto, não conseguimos aliviar a bola para longe da nossa zona defensiva e o Pedras Rubras chega ao golo, na recarga.
Voltamos ao jogo, fizemos algumas alterações tácticas e começamos novamente a dominar as movimentações da partida. Aos 35’ da primeira parte, também na sequência de um canto, chegamos ao empate por parte do Fabinho, muito oportuno a recarregar uma defesa incompleta do GR do Pedras (2º Golo em 2 jogos).
Logo após o recomeço e em menos de 10’ fazemos 2 golos (os 2 por Bruninho), em boas situações de circulação de bola com jogadas de linha de fundo. Principalmente o 2º Golo, onde o Pedro Carvalho ganhou a linha, cruzou e o GR não segura a bola e Bruninho, muito rápido marca o golo. Talvez afectado pela jogada do 1º golo, o GR do Pedras Rubras mostrou alguma insegurança, em que nada ajudava as críticas de que era alvo por parte dos seus colegas.
O 3º Golo veio logo a seguir. Depois foi ver falhar, mais uma vez, jogadas de 1x1. Eram jogadas de puro contra-ataque, rápidas que só pecaram pela falta de pontaria. Talvez por pensarmos que o jogo estava ganho, as jogadas começaram a ser adornadas em demasia. Algumas até eram bonitas, mas a utilidade das mesmas era nula, nada de proveitoso daí advinha e como resultado disso, queríamos sair com a bola dominada desde a nossa defesa e o Pedras Rubras começou a pressionar a mesma. Duma dessas jogadas perdemos a bola na nossa intermediária e golo. Ainda faltavam 15’. De um jogo que poderia ser tranquilo, com uma vantagem de 2 golos, terminamos com o credo na boca e esperando pelo apito final do árbitro.
Mais uma vez, andamos aflitos por culpa nossa. Ao invés de tentar jogar prático e sermos objectivos, quisemos adornar e quase ficávamos prejudicados pelos erros próprios. Mais uma vez (pela 3ª vez nesta competição) estivemos em desvantagem no marcador. Pela 3ª vez conseguimos dar a volta e conseguir um resultado positivo, mas…isto nem sempre vai acontecer. Um dia destes começamos a perder e no final perdemos a partida.
Temos de encarar os jogos, sem menosprezar nenhuma equipa e jogar como se de uma final se tratasse. Cada vitória significa mais um degrau deixado para trás.
Próximo sábado…Salgueiros!! No campo de treinos do Padroense.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Fim de semana extenuante, mas muito revigorante

Aos 32', mais um livre frontal a baliza do Rio Ave. O central saí disparado e num belo golpe de Karate, atinge o nosso jogador Jorge na zona abdominal. Mais uma confusão, esta maior e mais complicada onde houve socos, pontapés e muitos empurrões à mistura (até o árbitro levou). Resultado: expulsão para o jogador do Rio Ave e o nosso atleta a ser substituído.
Aos 44' aconteceu o que para muitos seria impensável, o SCSH faz o seu 2º golo, numa bela jogada de transposição defesa/ataque, com Vitor a fazer o cruzamento do lado direito do ataque e Fabinho ao 2º poste a enviar a bola para o fundo da baliza, de cabeça.
Logo a seguir vem o intervalo.
Na 2ª parte e logo depois do recomeço, tivemos 4/5 oportunidades de poder ampliar a vantagem, mas as faltas (não assinaladas pelo árbitro) e a falta de pontaria (principalmente esta), não conseguimos marcar. A partir daí, começamos a dar a iniciativa do jogo ao adversário e a sair rápido em jogadas de contra-ataque. Foi assim durante mais de metade do 2º tempo. Aos 43', o árbitro, não nos deixou sair de Vila do Conde com os 3 pontos e assinala uma falta inexistente dentro da nossa área. Penalti, convertido. Empate conseguido.
Ironia das ironias, logo a seguir, jogada idêntica e o árbitro não assinala. Desta vez, a falta era na área do Rio Ave. Se calhar foi por isso que não marcou. Para terminar o trabalho, o árbitro vê uma falta violenta sobre o Zé Tiago e assinala a mesma, mas não mostra a cartolina ao jogador do Rio Ave. Mas não é por isso que falo deste lance. Falo, porque o nosso jogador ia receber o passe (efectuado mesmo depois de sofrer a falta) do lado contrário e não estava em fora de jogo. Daí a marcação da falta, sem dar a lei da vantagem.
Foi bom ouvir no final do jogo o treinador do Rio Ave dizer que temos uma "belíssima equipa".
Desde já o nosso obrigado. Este foi um jogo onde fica provado que apesar de estarmos numa divisão inferior, as outras equipas não são superiores a nós em nada, desde que encaremos os jogos com mais vontade e querer do que eles. As capacidades físicas e técnicas nós temos, temos de ter também muita vontade e ganas de ganhar. Para isso precisamos de trabalhar sempre no limite. Só assim vamos conseguir entrar nos jogos e joga-los no limite.
Foi um empate com sabor a pouco, e com sabor a injustiça. Resta-nos agora trabalhar para o próximo final de semana, ganhar os 3 pontos.

Domingo, foi realizada a já muito famosa jornada em atraso, devido ao mau tempo, contra o Castêlo da Maia. Este foi o famoso jogo que estavamos a perder ao intervalo por 5-0.
Com uma equipa cansada pela jornada do dia anterior, lá fomos a jogo e como a sorte protege os audazes, aos 2' estavamos a ganhar por 1-0, golo do Pinto.
Aos 12', uma falta infantil dentro da área, penalti e empate. Aos 16' canto do lado direito da nossa defesa e golo do Castêlo. Já não tínhamos a vantagem cedo alcançada e para complicar mais a situação, Dani junto a linha lateral faz uma falta e é expulso. Não foi expulso pela falta, mas sim pela sua arrogância para com um árbitro, já de si arrogante. Era vê-lo a ameaçar os jogadores de ambas as equipas, por situações ou comentários feito por eles. Voltando ao jogo. Minuto 38 canto da direita do nosso ataque e cobrado para a entrada da área onde Bruninho remata a baliza, a bola ainda tabela num jogador adversário e acaba no fundo da baliza.
Vamos para intervalo empatados a 2 golos. Resta-nos dizer que este resultado já causava engulhos aos nossos adversários do dia.
Com 10 contra 11, não se notava a falta de um atleta na nossa equipa. Íamos sustendo os ataques da equipa adversária e saímos em rápidos ataques.
A 10' do fim do jogo, numa dessas saídas rápidas, Enoque desmarca-se entra na área do Castêlo e marca o nosso 3º golo.
A 10' do fim do jogo, numa dessas saídas rápidas, Enoque desmarca-se entra na área do Castêlo e marca o nosso 3º golo.
Depois disso um jogador do Castêlo é também expulso e somos nós que terminamos o jogo em superioridade numérica, uma vez que um jogador do Castêlo tinha sido lesionado e eles não tinham jogadores para efectuar as substituições.
Um bom jogo, principalmente depois de termos realizado outro em menos de 24 horas.
um destaque especial para o Duarte (Tarik) pelo bom jogo que fez, principalmente na posição de lateral esquerdo. Situação de recurso onde cumpriu tudo aquilo que se pediu e ele é avançado.
Foi o seu primeiro jogo neste escalão já que ainda tem idade de juvenil. E que belo começo.
Foi o seu primeiro jogo neste escalão já que ainda tem idade de juvenil. E que belo começo.
No fim do jogo, foi ver a equipa do Castêlo abandonar o campo da Anabela, argumentando o que não tem argumentos. Estavam convencidos que o resultado do 1º jogo se iria repetir e sem grandes dificuldades iriam ganhar. A sobranceria e o menosprezo ao adversário dá sempre mau resultado.
Ganhou quem mais quis e quem melhor se adaptou ao campo pelado, duro e cheio de regos.
sexta-feira, 9 de abril de 2010
Taça Acácio Lello - Série 2
Para os interessados, aqui estão as jornadas da Série 2 de Taça Acácio Lello, vulgarmente conhecida como Prova Extra da AF Porto.
Para além dos nossos jogos estão as jornadas completas.
Agora resta-nos trabalhar muito para ombrear com equipas que disputam os campeonatos Nacionais na nossa categoria.

quinta-feira, 8 de abril de 2010
SORTEIO

A prova começa no próximo dia 24 de Abril e o nosso primeiro jogo será contra o Progresso, no nosso Complexo Desportivo.
As jornadas são as seguintes:
1ª Jornada - SCSH x PROGRESSO
2ª Jornada - RIO AVE x SCSH
3ª Jornada - SCSH x PEDRAS RUBRAS
4ª Jornada - SALGUEIROS x SCSH
5ª Jornada - SCSH x LEIXÕES
6ª Jornada - CRUZ x SCSH
7ª Jornada - SCSH x PEDROUÇOS
sábado, 3 de abril de 2010
Nova Jornada Curta

Mais uma vez, o jogo com o Castêlo da Maia, foi adiado.
Após a marcação do jogo, por parte da AF Porto, para o Parque de Jogos Queirós Sobrinho, pertença do Progresso, o mesmo não foi realizado pois estava a realizar-se o Torneio da Páscoa do Progresso.
No local designado e a horas, para a relização da partida estiveram as 2 equipas, o trio de arbitragem e o policiamento. Agora vamos esperar e ver para quando será marcada a repetição do jogo e o que vai acontecer ao Progresso, por não ter disponibilizado o campo.
Vamos esperar e ver.
Até lá, resta-nos trabalhar...
Sem trabalho nada se consegue...trabalho, concentração e disponibilidade.
quinta-feira, 1 de abril de 2010
Crónica Jornada 30 - VILANOVENSEBLOG
Esta crónica foi retirada do VilanovenseBlog, juntamente com a montagem de Foto/Vídeo (também disponível no Youtube).
É uma crónica parcial, pois quando empatamos vemos sempre que a nossa equipa foi melhor e poderia ter ganho.
No vídeo podemos ver o "falhanço" do Marco, logo após a marcação do nosso 1º golo.
Mas ontem tivemos azar, como em outros dias tivemos sorte. E como vamos ganhar jogos sem o merecer, e perder outros que deviamos ganhar. Devemos é SEMPRE, sair de cabeça erguida e com a certeza de que tudo fizemos para ganhar. Não sendo possível, temos que pensar no que fizemos errado, onde devemos melhorar, e dar os parabéns ao adversário.
Aqui vai a crónica.
Um empate para finalizar o campeonato, num jogo em que houve oportunidades suficientes para vencer.
O Vilanovense alinhou com, Pedro na baliza, Daniel Diogo na direita da defesa, Pato e Ricardo Silva a centrais e Celso na esquerda. Meio campo ficou a cargo de Hugo (Tiago Silva entrou para o seu lugar na segunda parte) como trinco, Fábio descaído para a esquerda, Elson na ala esquerda, Rubén na ala direita, com Joel a apoiar o ponta de lança Potter.
Golos: 1-0 02min Joel
1-1 30min Marco
O Vilanovense entrou bem na partida e logo aos dois minutos Joel fez o 1-0. O começou numa toada em que o Vilanovense disponha de mais domínio mas o Senhora da Hora imprimia contra-ataques venenosos mas sempre bem resolvidos ou pela nossa defesa ou então pelo seguro Pedro. O Jogo ao passar dos 15 minutos começou a ser muito de pontapé para a frente, com o domínio repartido mas sendo os nossos atletas mais organizados, mas... num contra-ataque forasteiro, á passagem do minuto 30, cruzamento da direita e na esquerda, sozinho, o avançado na cara de Pedro fez o 1-1 com que acabaria o jogo. O Vilanovense tentou sempre marcar o segundo golo mas o intervalo chegava...No segundo a toada manteve-se, futebol algo aos repelões mas com o Vilanovense sempre mais perigoso e dominante, foram inumeras as oportunidades para alcançar a vitória. A mais flagrante foi a de Joel, finta o Guarda Redes visitante e chuta para a baliza "deserta" mas surge um atleta do Senhora da Hora na frente da bola e perdeu-se mais uma oportunidade, Elson também teve chances mas o guarda redes opôs-se sempre bem. O Jogo chegaria ao fim, e o campeonato também. Descida consumada mas uma certeza ficou...tivessem sido bem planeadas as coisas, e esta equipa não desceria.Que para o ano estes jovens continuem a envergar as nossas cores, e que a prova extra sirva para preparar a nova época.»
terça-feira, 30 de março de 2010
Jornada Curta - Marcação do Jogo
O jogo da jornada 29, contra o Castêlo da Maia, já foi marcado. Vai se realizar no próximo sábado dia 3 de Abril, as 16.00h, no Campo Queirós Sobrinho (Progresso).
Como vem na circular da Associação de Futebol do Porto, foi marcado como repetição do jogo, portanto a partida terá 90m de duração.
segunda-feira, 29 de março de 2010
Jornada 30

Jogo Disputado, com alguma qualidade mas ainda com muitas falhas e indefinições
A equipa do Senhora da hora entrou em campo com o já seu habitual 4-4-2 e com algumas alterações em relação ao passado jogo com o Valadares no que diz respeito ao onze titular.
A primeira parte começou mal para a nossa equipa, onde o Vilanovense aos dois, três minutos inaugurou o marcador com uma boa jogada de profundidade e nas costas da nossa defesa, onde apareceu o seu melhor jogador, o número 10 (Joel), que ultrapassou o nosso guarda-redes, que teve uma saída em falso e onde, apesar de ter saído, poderia ter remediado a situação. Golo este que não apaga mais uma boa exibição do Ricardo que já disse e repito “para o ano esta equipa vai ter um guarda-redes imperial, o melhor da liga”.
Depois deste golo o jogo foi bem disputado, com lances de perigo para ambos os lados, apesar de nós termos tido mais, e já por isso chegamos ao golo por intermédio do avançado Marco, que nesse mesmo dia festejava o seu 18 aniversário.
A primeira parte terminou e a meu ver, uma das únicas coisas que se pode assinalar a equipa e a sua falta de agressividade principalmente no jogo aéreo.
A equipa do Senhora da hora entrou em campo com o já seu habitual 4-4-2 e com algumas alterações em relação ao passado jogo com o Valadares no que diz respeito ao onze titular.
A primeira parte começou mal para a nossa equipa, onde o Vilanovense aos dois, três minutos inaugurou o marcador com uma boa jogada de profundidade e nas costas da nossa defesa, onde apareceu o seu melhor jogador, o número 10 (Joel), que ultrapassou o nosso guarda-redes, que teve uma saída em falso e onde, apesar de ter saído, poderia ter remediado a situação. Golo este que não apaga mais uma boa exibição do Ricardo que já disse e repito “para o ano esta equipa vai ter um guarda-redes imperial, o melhor da liga”.
Depois deste golo o jogo foi bem disputado, com lances de perigo para ambos os lados, apesar de nós termos tido mais, e já por isso chegamos ao golo por intermédio do avançado Marco, que nesse mesmo dia festejava o seu 18 aniversário.
A primeira parte terminou e a meu ver, uma das únicas coisas que se pode assinalar a equipa e a sua falta de agressividade principalmente no jogo aéreo.
A 2ª parte iniciou-se e caracterizou-se por baixas de rendimento de ambas as equipas a nível ofensivo, onde as defesas pouco precisaram de brilhar para resolver os lances.
Houve alguns lances de perigo e ambas as equipas podiam ter saído do jogo vencedoras.
O jogo acabou com o resultado final de 1-1, onde este empate é sem dúvida o resultado mais indicado a realidade do jogo.
Foi um jogo como alguma qualidade e com alguns pormenores interessantes mas ainda assim a nossa equipa tem muito que trabalhar, espero que os que fiquem neste plantel para o ano venham das férias com a mentalidade de vencer e lutar pois tenciono ser campeão para o ano e a vocês não vos falta qualidade técnica para brilharem, o que vos falta são títulos e qualidade mas sobretudo vontade de treino. Conto com vocês para transmitirem este espírito de grupo, pois e isso que temos que ser para o ano um grupo ao invés de jogadores separados, aos que vão chegar. Do que depender da equipa técnica tenho a certeza de que para o ano vai ser 100 por cento sério, sempre com a vontade de trabalhar para vencer e principalmente para desfrutarmos do futebol federado como deve ser.
Melhor em campo pela segunda vez consecutiva Jorge que na minha perspectiva simboliza o jogador que mais aprecio, com garra, concentrado, lutador e cumpridor. Se cá ficares para o ano não tenho dúvidas de que vais poder ser um bom líder e de que os aspectos que te faltam para seres um fora de série vão ser altamente melhorados e treinados e por isso conto contigo com a mesma vontade de “comer a relva” e com a mesma humildade para o ano.
Potencial é coisa que não vos falta, só falta mesmo saber utilizá-lo, e para isso cá vamos estar nós.
Actuem no presente sempre com vista a um futuro, pois o que interessa não é o que foi feito no passado mas sim o que queremos fazer no futuro.
Houve alguns lances de perigo e ambas as equipas podiam ter saído do jogo vencedoras.
O jogo acabou com o resultado final de 1-1, onde este empate é sem dúvida o resultado mais indicado a realidade do jogo.
Foi um jogo como alguma qualidade e com alguns pormenores interessantes mas ainda assim a nossa equipa tem muito que trabalhar, espero que os que fiquem neste plantel para o ano venham das férias com a mentalidade de vencer e lutar pois tenciono ser campeão para o ano e a vocês não vos falta qualidade técnica para brilharem, o que vos falta são títulos e qualidade mas sobretudo vontade de treino. Conto com vocês para transmitirem este espírito de grupo, pois e isso que temos que ser para o ano um grupo ao invés de jogadores separados, aos que vão chegar. Do que depender da equipa técnica tenho a certeza de que para o ano vai ser 100 por cento sério, sempre com a vontade de trabalhar para vencer e principalmente para desfrutarmos do futebol federado como deve ser.
Melhor em campo pela segunda vez consecutiva Jorge que na minha perspectiva simboliza o jogador que mais aprecio, com garra, concentrado, lutador e cumpridor. Se cá ficares para o ano não tenho dúvidas de que vais poder ser um bom líder e de que os aspectos que te faltam para seres um fora de série vão ser altamente melhorados e treinados e por isso conto contigo com a mesma vontade de “comer a relva” e com a mesma humildade para o ano.
Potencial é coisa que não vos falta, só falta mesmo saber utilizá-lo, e para isso cá vamos estar nós.
Actuem no presente sempre com vista a um futuro, pois o que interessa não é o que foi feito no passado mas sim o que queremos fazer no futuro.
sexta-feira, 26 de março de 2010
Jornada 26

Para quem segue o nosso blog e leu a crónica da jornada 28 pode não entender,mas passo a explicar. Esta foi a jornada adiada devido ao mau tempo.
Na primeira parte entramos, como tem sido norma nesta segunda volta do campeonato, com uma falta de atitude e agressividade na bola. Quando falo de agressividade, não é acertar nos nossos adversários, mas sim disputar os lances com vontade de os ganhar. O exemplo mais flagrante desta falta de agressividade foi o lance do 1º golo do Valadares. Um jogador adversário intercepta uma saída para o ataque da nossa equipa e desenvencilha-se de 4 jogadores do SH. Remata para uma primeira defesa do nosso GR, ganha novamente o ressalto, a nossa defesa apática, assistiu a recarga do jogador do Valadares para fazer o golo. Assim descrito parece que foi feio...Visto foi ainda pior.
A partir desse momento, min 14, a equipa do Valadares recuou, deu-nos todo o nosso 1/2 campo e tentou sair em jogadas de contra-ataque.
Fomos para o intervalo com o resultado desfavorável e com uma péssima imagem deixada em campo.
No recomeço da 2ª parte, depois de ter chamado a atenção para a falta de atitude de toda a equipa, estes não se fizeram rogados e alteraram a sua maneira de encarar a partida. A vontade de alterar o resultado e a agressividade foram muito melhores. Começamos a acercar-nos da baliza adversária com muito mais perigo e o GR do Valadares (mais uma vez, lembro que no jogo da 1ª volta foi o melhor jogador em campo), efectuou 3 ou 4 defesas de bom nível. Isso não impediu que aos 13' enviássemos uma bola ao poste (o GR tocou-lhe o suficiente para a desviar da baliza). Todos gritamos golo, mas a bola batem na parte interior do poste e saiu para fora. Pouco depois um remate de fora da área, o GR defende a bola para a barra, na recarga Bruninho completa para a baliza, mas o auxiliar (Bandeirinha) assinalou fora de jogo. Muito sinceramente, não me pareceu.
Continuamos a pressão e a equipa do Valadares, com a conivência e beneplácito do Sr. Árbitro, acertava em tudo, mesmo que não fosse na bola. Por esse motivo o nosso central Bruno, saíu lesionado depois de uma entrada violenta por parte de um jogador do Valadares. Entrada violenta por trás (foram tantas, mas fica esta como exemplo do comportamento do árbitro) ao nosso jogador Pimentel, que responde ao agressor com um empurrão. O jogador do Valadares e mais uns quantos originam, mais um pequeno sururu. Resultado cartão amarelo para o Pimentel e para o jogador do Valadares. Depois disto mais uma bola ao poste (fotocópia da primeira, com a única diferença de que desta vez o GR não tocou).
No banco chegamos a conclusão de que não era o nosso dia. podíamos estar ali o dia (noite) todo
que não conseguiríamos marcar.Minuto 92, contra a corrente do jogo a equipa do Valadares faz um remate a 20 mt da baliza e apanha o nosso GR um pouco adiantado, este ainda toca na bola, mas não a consegue afastar completamente. Estava assim feito o resultado final da partida.
Depois de terminado o encontro, toda a nossa equipa dirige-se para o balneário e é apupada pela claque adversária. Chegados ao balneário somos insultados, cuspidos e ameaçados. Inclusive uma "besta", que não pode ser chamado de outra maneira, jogador do Valadares e que tinha sido substituído, invade o campo com o propósito de agredir os nossos jogadores. A polícia de serviço, chega ao local calmamente, retira o jogador em questão, o mesmo volta a fugir e a tentar agredir. Os policias voltam a segura-lo e a deixa-lo ir para casa sem qualquer advertência ou voz de prisão. Lembro que por muito menos, fomos castigados com um jogo de interdição do nosso complexo desportivo. Agora quero ver o que as instâncias disciplinares da AF Porto, vão fazer.
O melhor jogador em campo, já que foi aquele que durante mais tempo mostrou uma vontade e disposição de mudar o rumo dos acontecimentos, foi o Jorge.
segunda-feira, 22 de março de 2010
Mais uma jornada curta.

Veio o intervalo e o jogo terminou. Completamente alagado e sem marcações, o árbitro e os delegados das 2 equipas, decidiram não haver condições para prosseguir.
Vamos esperar pela marcação de novo jogo ou da marcação do complemento do mesmo.
Agora temos de concentrar-nos no próximo jogo que se realiza em Valadares, na próxima 4ª Feira as 19.30h (Jornada em atraso, motivada pelo mau tempo).
segunda-feira, 15 de março de 2010
Jornada 28

Uma 1ª parte brilhante apagada por uma 2ª parte ingénua.
A equipa do SCSH entrou no jogo com o Avintes com a já utilizada táctica no jogo anterior de 4-4-2 com tendência a transformar num 4-3-3 e desde o 1º minuto que desenvolveu um jogo organizado e concentrado, que na minha opinião, são sem dúvida os dois aspectos mais relevantes dentro de um lote de aspectos relevantes num jogo de futebol.
Na 1ª parte a equipa jogou bem apoiada, com destaques para os laterais a apoiar os extremos no ataque e com os extremos a apoiarem os laterais nas manobras defensivas; com a equipa a subir e descer em bloco; resumidamente, jogando de forma inteligente.
Com o resultado a equipa conseguiu criar algumas situações de perigo iminente das quais resultaram 2 golos( Pinto e Carvalho) e a nível defensivo conseguiu anular bem as manobras ofensivas da equipa adversária, embora a maior parte apenas tenha sido conseguida já muito perto do 1º quarto de terreno de jogo, o que poderia resultar em situações de perigo iminente se não tivesse sido mesmo a eficácia dos jogadores mais recuados no que toca ao desarme e recuperação de bola.
A 1ª parte acabou e foi marcada por um SCSH mentalmente muito superior ao adversário; adversário este que acabou este tempo de jogo completamente desorientado em todos os aspectos e muito por fruto de uma 1ª parte brilhante dos nossos pupilos, onde as únicas coisas que pecam são mesmo a velocidade de execução, o pressing, a capacidade de jogo aéreo e a pouca recuperação de bola a nível do meio campo ofensivo e dos atacantes em si.
Intervalo
Na 2ª parte a equipa do Avintes pareceu entrar mais determinada em dar a volta aos acontecimentos e desde logo colocou o pé no acelerador. Mas foi o SCSH, logo aos 47 minutos, que fez o 3-0 por intermédio do avançado Bruninho.
Tudo indicava que o Avintes fosse cair e que o Sra. Hora iria sair dali vencedor. Mas como nem tudo o que parece é , e as vezes as menores probabilidades são as vencedoras, aconteceu algo que deixou todos de boca aberta. O Avintes reagiu e o SCSH adormeceu e demorou tempo a acordar e em 10 minutos o Avintes fez 2 golos renascendo assim a sua esperança.
Nessa altura éramos uma equipa incapacitada que não teve calibre suficiente para controlar e temporizar o jogo de forma equilibrada e inteligente. A concentração que habitou a 1ª parte parece ter desaparecido na 2ª.
Depois disto o jogo foi muito taco a taco, onde a organização das duas equipas estava num estado baixo, muito baixo. Este jogo que estava a ser levado muito mais com o coração do que com a cabeça, para mal dos nossos pecados, originou o 3 golo do Avintes, empatando assim o jogo que parecia ser nosso.
A partir daqui o jogo começou a ser muito indisciplinado onde ambas as equipas faziam asneiras atrás de asneiras originando varias oportunidades que foram desperdiçadas dos dois lados, principalmente por nós que podíamos mesmo ter ganho o jogo, se a nossa atitude não tivesse sido pouco madura.
E como “quem não marca arrisca-se a sofrer”, nós acabamos mesmo por sofrer o 4 golo já em cima do último instante de jogo, sendo o resultado final 4-3.
Ainda de realçar o facto de ambas as equipas terem tido comportamentos de muita indisciplina durante o jogo, acabando este com 3 expulsos por parte da equipa da casa( 1 foi expulso já depois do jogo acabar) e 2 nossos( 1 já depois do jogo ter terminado).
por Prof. João Baia
A equipa do SCSH entrou no jogo com o Avintes com a já utilizada táctica no jogo anterior de 4-4-2 com tendência a transformar num 4-3-3 e desde o 1º minuto que desenvolveu um jogo organizado e concentrado, que na minha opinião, são sem dúvida os dois aspectos mais relevantes dentro de um lote de aspectos relevantes num jogo de futebol.
Na 1ª parte a equipa jogou bem apoiada, com destaques para os laterais a apoiar os extremos no ataque e com os extremos a apoiarem os laterais nas manobras defensivas; com a equipa a subir e descer em bloco; resumidamente, jogando de forma inteligente.
Com o resultado a equipa conseguiu criar algumas situações de perigo iminente das quais resultaram 2 golos( Pinto e Carvalho) e a nível defensivo conseguiu anular bem as manobras ofensivas da equipa adversária, embora a maior parte apenas tenha sido conseguida já muito perto do 1º quarto de terreno de jogo, o que poderia resultar em situações de perigo iminente se não tivesse sido mesmo a eficácia dos jogadores mais recuados no que toca ao desarme e recuperação de bola.
A 1ª parte acabou e foi marcada por um SCSH mentalmente muito superior ao adversário; adversário este que acabou este tempo de jogo completamente desorientado em todos os aspectos e muito por fruto de uma 1ª parte brilhante dos nossos pupilos, onde as únicas coisas que pecam são mesmo a velocidade de execução, o pressing, a capacidade de jogo aéreo e a pouca recuperação de bola a nível do meio campo ofensivo e dos atacantes em si.
Intervalo
Na 2ª parte a equipa do Avintes pareceu entrar mais determinada em dar a volta aos acontecimentos e desde logo colocou o pé no acelerador. Mas foi o SCSH, logo aos 47 minutos, que fez o 3-0 por intermédio do avançado Bruninho.
Tudo indicava que o Avintes fosse cair e que o Sra. Hora iria sair dali vencedor. Mas como nem tudo o que parece é , e as vezes as menores probabilidades são as vencedoras, aconteceu algo que deixou todos de boca aberta. O Avintes reagiu e o SCSH adormeceu e demorou tempo a acordar e em 10 minutos o Avintes fez 2 golos renascendo assim a sua esperança.
Nessa altura éramos uma equipa incapacitada que não teve calibre suficiente para controlar e temporizar o jogo de forma equilibrada e inteligente. A concentração que habitou a 1ª parte parece ter desaparecido na 2ª.
Depois disto o jogo foi muito taco a taco, onde a organização das duas equipas estava num estado baixo, muito baixo. Este jogo que estava a ser levado muito mais com o coração do que com a cabeça, para mal dos nossos pecados, originou o 3 golo do Avintes, empatando assim o jogo que parecia ser nosso.
A partir daqui o jogo começou a ser muito indisciplinado onde ambas as equipas faziam asneiras atrás de asneiras originando varias oportunidades que foram desperdiçadas dos dois lados, principalmente por nós que podíamos mesmo ter ganho o jogo, se a nossa atitude não tivesse sido pouco madura.
E como “quem não marca arrisca-se a sofrer”, nós acabamos mesmo por sofrer o 4 golo já em cima do último instante de jogo, sendo o resultado final 4-3.
Ainda de realçar o facto de ambas as equipas terem tido comportamentos de muita indisciplina durante o jogo, acabando este com 3 expulsos por parte da equipa da casa( 1 foi expulso já depois do jogo acabar) e 2 nossos( 1 já depois do jogo ter terminado).
De lamentar estas atitudes, e é por isso que me vejo obrigado a apelar ao Fairplay.
Melhor jogador em campo, Dani, que mostrou ser um jogador muito versátil ao realizar uma grande exibição como jogador adaptado a lateral esquerdo.
Para culminar quero dizer aos nossos jogadores que apesar da sua ingenuidade, o jogo até foi dos mais bem disputados, onde novamente realço muita qualidade na 1ª parte.
Acalmem-se, concentrem-se, treinem bem e conquistem.
“Disciplina é a ponte que liga os nossos sonhos às nossas realizações”
Melhor jogador em campo, Dani, que mostrou ser um jogador muito versátil ao realizar uma grande exibição como jogador adaptado a lateral esquerdo.
Para culminar quero dizer aos nossos jogadores que apesar da sua ingenuidade, o jogo até foi dos mais bem disputados, onde novamente realço muita qualidade na 1ª parte.
Acalmem-se, concentrem-se, treinem bem e conquistem.
“Disciplina é a ponte que liga os nossos sonhos às nossas realizações”
Analise do Mister Milton Ribeiro à jornada 27

Treinador e com uma paixão muito grande pelo futebol de formação, deslocou-se ao nosso complexo para nos ver a jogar e no seu site deixou a sua analise. Aqui está a sua crónica para que todos a possam ler.
»»»» No sábado à tarde, abdiquei de ir ver o F. C. Porto (em boa altura o fiz) para estar no campo do Sra. Hora, para ver o jogo entre a equipa da casa e o Pedrouços.
A minha visita a este campo não se deveu às duas equipas em questão, mas sim para ver um dos meus meninos em acção. Esse menino, de seu nome Tiago Valente que foi meu jogador na época passada.
O jogo em si foi algo "morno", muito parado com ambas as equipas a entrarem muito lentas e sem grandes motivos de satisfação para as poucas pessoas que estavam nas bancadas, o que também ajudou a que o espectáculo não fosse melhor.
No entanto a equipa do Sra. Hora sempre se mostrou superior à equipa do Pedrouços que, surpreendentemente, tinha vencido na jornada anterior o lider Leixões, só encontro uma explicação para esse feito, é futebol... A equipa da casa adiantou-se no marcador por intermédio do defesa esquerdo que fez um excelente golo na sequência de um lance de bola parada. O 1-0 era perfeitamente justo naquela altura...
O jogo continuou na mesma toada e, percebia-se que estava mais próximo o 2-0 do que o empate para os forasteiros.
O segundo golo apareceu por intermédio do "grande" Valente que, depois de se desenvencilhar de dois adversários, atirou a contar, fazendo assim um golo de belo efeito. O jogo continuava a não satisfazer as pessoas que assistiam, falo por mim, como é óbvio e porque quem estava comigo.
Até ao final apenas vimos mais uma bola na trave da baliza do Pedrouços, atirada por Dani na sequência de um canto que tentou ser directo.
Na segunda parte e devido às alterações efectuadas por ambos os treinadores as equipas praticaram um futebol mais fluido e rápido. O Sra. Hora podia, por diversas vezes ter dilatado a vantagem, mas não o fez... o que permitiu que a equipa forasteira continuasse a "sonhar" ser possível mudar o resultado.
Certo é que a 5 minutos do fim a equipa do Pedrouços reduziu a desvantagem e encostou o Sra. Hora à sua área. Podia ter surgido o empate se não fosse o guardião da casa (que por sinal é Juvenil) a efectuar uma excelente defesa. O jogo terminaria com a vitória do Sra. Hora, justa mas que peca por escassa e que obrigou os homens da casa a sofrer até ao final.
Parabéns ao Valente que esteve em grande.
A minha visita a este campo não se deveu às duas equipas em questão, mas sim para ver um dos meus meninos em acção. Esse menino, de seu nome Tiago Valente que foi meu jogador na época passada.
O jogo em si foi algo "morno", muito parado com ambas as equipas a entrarem muito lentas e sem grandes motivos de satisfação para as poucas pessoas que estavam nas bancadas, o que também ajudou a que o espectáculo não fosse melhor.
No entanto a equipa do Sra. Hora sempre se mostrou superior à equipa do Pedrouços que, surpreendentemente, tinha vencido na jornada anterior o lider Leixões, só encontro uma explicação para esse feito, é futebol... A equipa da casa adiantou-se no marcador por intermédio do defesa esquerdo que fez um excelente golo na sequência de um lance de bola parada. O 1-0 era perfeitamente justo naquela altura...
O jogo continuou na mesma toada e, percebia-se que estava mais próximo o 2-0 do que o empate para os forasteiros.
O segundo golo apareceu por intermédio do "grande" Valente que, depois de se desenvencilhar de dois adversários, atirou a contar, fazendo assim um golo de belo efeito. O jogo continuava a não satisfazer as pessoas que assistiam, falo por mim, como é óbvio e porque quem estava comigo.
Até ao final apenas vimos mais uma bola na trave da baliza do Pedrouços, atirada por Dani na sequência de um canto que tentou ser directo.
Na segunda parte e devido às alterações efectuadas por ambos os treinadores as equipas praticaram um futebol mais fluido e rápido. O Sra. Hora podia, por diversas vezes ter dilatado a vantagem, mas não o fez... o que permitiu que a equipa forasteira continuasse a "sonhar" ser possível mudar o resultado.
Certo é que a 5 minutos do fim a equipa do Pedrouços reduziu a desvantagem e encostou o Sra. Hora à sua área. Podia ter surgido o empate se não fosse o guardião da casa (que por sinal é Juvenil) a efectuar uma excelente defesa. O jogo terminaria com a vitória do Sra. Hora, justa mas que peca por escassa e que obrigou os homens da casa a sofrer até ao final.
Parabéns ao Valente que esteve em grande.
sexta-feira, 12 de março de 2010
Novas Alterações - Rectificação de datas

Como havia sido anunciado e publicado pela AFP, o jogo da jornada 26 seria disputado no dia 31 de Março. Mas, agora em rectificação e com carácter de urgência foi agendado para nova data.
Assim, ficou para a seguinte data:
- Jornada 26 - Valadares x SCSH - dia 24 de Março as 19.30h Campo do Valadares (pelado)
Esta alteração deve-se ao facto de que esta jornada deve ser disputada antes da ultima jornada regular do nosso campeonato.
Vamos agora saber quais as condições e quais são os jogadores disponíveis para esta partida.
domingo, 7 de março de 2010
Jornada 27

Jogo ao fim da tarde. Mais um. Somos obrigados a jogar em nossa casa as 17h, porque todas as equipas querem jogar no nosso complexo. É o Salgueiros, Progresso e até mesmo as equipas das CM Matosinhos, que aqui vêm jogar e prejudicam o nosso ritmo de treinos.
Esta foi mesmo uma semana atípica, desde a não podermos treinar na passada 4ª feira até termos de jogar contra o Pedrouços sem efectuar qualquer tipo de aquecimento pré-jogo. Tudo nos acontece.
Falando do jogo, começamos como era de esperar, frios e sem qualquer ritmo. Isso aproveitou o Pedrouços para tentar marcar um golo cedo. Pressionaram e tiveram uma ou duas situações de mais perigo (perigo relativo, uma vez que não foram oportunidades flagrantes). Ao fim de 10', já a nossa equipa dominava a partida e começamos a ameaçar, com muito perigo. Assim não foi de admirar que chegássemos ao golo, aos 15'. Livre do lado direito do nosso ataque, junto ao banco de suplentes. Batista efectua a cobrança da falta, com o pé esquerdo, obrigando o guarda redes adversário a uma defesa difícil e com o Diogo a emendar a bola para o fundo da baliza.
Minuto 17, jogada de insistência do lado direito do nosso ataque, Tiago Valente, remata, a bola bate no defesa e fica novamente a sua mercê e ele não hesita em voltar a rematar e ... Golo. Penso que a bola ainda tabelou num defesa, mas o que interessa é que entrou. 2-0.
Minuto 20, canto do lado direito do nosso ataque, Dani efectua a cobrança do mesmo e envia a bola ao travessão. Seria um belo golo de canto directo. como podem comprovar em poucos minutos o resultado poderia ter tomado contornos de goleada. Até ao intervalo controlamos todas as movimentações e podíamos ter marcado novamente.
Depois do intervalo, voltamos a dominar o encontro e a criar enumeras situações de golo, onde o guarda redes do Pedrouços defendeu o possível e o impossível. Lembro-me de uma jogada onde T. Nogueira isola-se remata o GR defende, sobra para ele novamente, volta a rematar e o GR efectua uma defesa só ao alcance dos melhores.
Como diz o o velho ditado futebolístico "Quem não marca, arrisca-se a sofrer" foi o que nos aconteceu. Aos 85' sofremos um golo derivado a nossa falta de concentração, e pensamento de que eles não nos conseguiriam marcar. O nosso pendor atacante estava muito alto e a confiança era muita. Daí, numa jogada rápida um dos jogadores do Pedrouços isola-se e marca um golo. Logo de seguida o Pedrouços poderia ter chegado ao empate, já que o golo deles causou uma certa desorientação na nossa equipa. Conseguimos estabilizar e chegar ao final da partida com a vantagem de 1 golo.
O melhor jogador desta jornada foi o Fabinho, uma vez que foi um "tampão" para o ataque do Pedrouços.
Agora temos de jogar com o Avintes em Avintes e aguardar a marcação do jogo que foi adiado com o Valadares.
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