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terça-feira, 27 de dezembro de 2011

Aquilo que define um atleta "mais"...

Aquilo que define um atleta (seja de que modalidade for) "mais" dos outros "normais",

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

NINGUÉM É SUBSTITUÍVEL !!!

Numa das minhas muitas "viagens na net" descobri este pequeno texto que venho partilhar convosco.

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

O silêncio, por Renata Castelo

Como ainda duram as férias futebolisticas, aqui estão alguns pensamentos de uma jovem de 14 anos... a Miinha Filhota.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

A tragédia não é falhar os nossos objectivos mas sim não ter objectivos

Natalie du Toit: "A tragédia não é falhar os nossos objectivos mas sim não ter objectivos"

18.06.2011 Hugo Daniel Sousa in Publico.pt

AFP
Natalie du Toit nos Jogos Olímpicos de Pequim 2008
 

sábado, 28 de maio de 2011

Balanço 2010-2011

Depois de alguns dias de reflexão, aqui está a minha analise daquilo que foi a temporada 2010/2011.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

A Atitude do Atleta

O tempo e a disponibilidade, não me têm permitido actualizar e opinar com a frequencia que gostaria. De qualquer modo tenho visto e seguido outros blogs e sites. Hoje de passagem por um deles - vilanovenseblog - encontrei este artigo que é de uma valia extrema.
Aqui fica para reflexão:


sexta-feira, 11 de março de 2011

Liderar num contexto de extrema dificuldade

Este texto retirei do site do Mr. Carvalhal. É uma excelente reflexão que podemos transpor para o nosso grupo de trabalho.
Aqui vai...

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

O Futebol de rua... está ou não em vias de extinção?

Mais uma artigo do Treinador Carlos Carvalhal. Começa com uma palestra de Sir Ken Robinson, para depois dar a sua opinião/experiencia. Nesta palestra fala-se do chamado "Futebol de Rua", aquele que era jogado nos terrenos baldios e com pedras a fazer de baliza. Onde a criatividade e as evolução natural da coordenação motora eram as principais armas que uma criança poderia ter.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Reflexões de um Treinador de Futebol da Formação

Estas palavras pertencem ao Treinador do F.C.Pedras Rubras (Mr. Pedro), tomo a liberdade (e espero que ele não leve a mal a cópia da sua reflexão) de colocar o seu artigo de opinião no Pontapé na Borracha. Como é uma opinião da qual eu também partilho, decidi coloca-la aqui fazendo das palavras do mister Pedro, as minhas. Percebo muito bem as questões que coloca na sua reflexão.

Para ler e reflectir.


"Há imenso tempo que não escrevia uma opinião neste meu blogue, muito por culpa do meu tempo disponível, mas como me encontro de férias (2 dias) decidi reflectir um pouco sobre uma situação que me continua a fazer confusão.

No desporto rei (futebol) o que dita o nosso sucesso ou insucesso como treinador é o que fazemos de bom (resultados), mas tão depressa somos os melhores, como mais rapidamente medíocres, isto porque tomamos as piores opções, não temos nenhuma visão de jogo, e, pior ainda, deixamos os filhos no banco ou não os colocando a jogar por algum motivo, mas, infelizmente, mesmo com os resultados da uma equipa a serem bastante positivos, e as opções as mais correctas, isentas e justas, existem sempre aqueles que não concordam, e pedem satisfações aos treinadores.

No meu entender, na formação, e principalmente nos escalões mais pequenos (escolas, infantis e iniciados), os resultados devem passar para segundo plano, tendo em conta a formação de jovens desportistas, é mesmo isso que a palavra indica,

FORMAÇÃO, quer ao nível desportivo como cívico e ético. Com isto considero que qualquer treinador deva ser avaliado pela sua competência em aspectos mais relevantes, por aspectos que marcam a vida de um atleta, e não, por um ou outro pai que só porque o seu filho não joga sempre, ou fica no banco de suplentes um ou outro jogo, vem logo para a praça pública afirmar que a pessoa responsável pela equipa não presta ou não respeita os atletas.

Nós treinadores, é certo temos que ter a capacidade de diálogo quer para os atletas quer para pais, mas dai até que ter que justificar aos encarregados de educação o porquê de não colocarmos os filhos a jogar é outra coisa.

Mas será que os pais também vão à escola perguntar aos professores porque é que os filhos não vão mais vezes ao quadro?

Para o atleta é extremamente importante que na fase de aprendizagem exista alguém que os guie, que esteja disponível para os ouvir, corrigir, incentivar, justificar, e, nestas alturas, o treinador é a pessoa indicada. Ele deve funcionar como um amigo, um educador, porque sabemos que cada vez mais os pais têm menos tempo para os seus educandos, e muitas vezes acabam eles por ser a causa do abandono dos filhos do futebol, ou por falta de acompanhamento desportivo, ou então, pelo facto de não saberem estar no desporto, envergonhando os próprios filhos perante os amigos com atitudes menos dignas.

Quantas e quantas vezes, vemos os pais a disparatar com o treinador para o terreno de jogo só porque o filho não joga, ou então joga pouco, e, é nestas circunstância que o treinador é besta ou bestial. Em vez deste tipo de situações os pais deveriam focar-se naquilo que é mais importante para o futuro dos seus filhos, a formação ética/cívica. Eu bem sei que todos queremos ganhar, mas muito mais o clube, jogadores e os seus treinadores do que qualquer pai.

Aqui o que está em causa é a formação, e formação é FORMAR, e no formar não faz parte os pais estarem de fora do campo a dizer para o seu filho fazer diferente do que o treinador indica, ou quando o filho é substituído insultar o treinador e dizer que ele não percebe nada de futebol, e pior ainda, quando não joga um jogo porque o treinador assim decidiu, pedir justificações a quem lida com eles quase diariamente.

Este tipo de situações só causa desconforto e pressão nos atletas, que se vêm ali sem saber o que fazer, ouvir e respeitar o pai, ou o treinador e directores que o acompanham a ele, e aos restantes colegas de equipa.

Isto é a mesma coisa que dizer a um pedreiro, que ao construir uma habitação, no meio dos tijolos somente se coloca areia…Como reagiria o pedreiro???"

terça-feira, 18 de maio de 2010

Qual é o papel de um treinador que se ocupa de uma equipa de formação?

Este texto foi retirado do blog do Prf. João Baía (espero não ter de pagar royalties por o estar a utilizar!), porque acho que é um excelente texto e que deveria merecer a atenção de todos aqueles que estão envolvidos de algum modo nas categorias de formação dos mais diversos clubes espalhados pelo país.
"Este é um papel que na sociedade de hoje continua a ser alvo de grande crítica por parte de muitas pessoas que estão a acompanhar uma equipa de formação (exemplo: pais).Para pessoas que estão fora do contexto, treinar jovens continua a ser alvo de:- ganhar a força toda onde a derrota é alvo de vergonha;- e por outro lado, o que interessa é participar, relegando o do jogo, que é a vitória, para um patamar de quase insignificância.Na minha opinião as coisas não podem ser vista destas maneiras, as crianças não devem ser reprimidas por perder mas também não devem ser encorajadas a não procurar vencer.Cabe a um treinador então envolver a criança num meio onde, haja sempre rigor e coerência no treino, procurando que o jovem atleta queira vencer e faça tudo o que está ao seu alcance, sempre de forma limpa, para vencer, isto é que jogue sempre para ganhar e onde se perder, a criança deverá sentir-se mal por não ter ganho porque queria muito ganhar e não porque o treinador queria muito ganhar. Esta pressão não pode ser de modo algum colocada sobre os nossos atletas e o treinador deve estar sempre disposto a elogiar o empenho da equipa, independentemente do resultado final, e assim se proporciona a criança o gosto pelo jogo.Por outro lado, um treinador não pode falhar à regra dos objectivos do jogo, isto é, um treinador não deve fazer apenas papel de figura presente, organizando treinos e projectos sem saber porque os faz. Deve sim levar o seu papel de forma profissional desde o primeiro segundo de trabalho até ao último, pois só assim conseguirá que o seu trabalho não seja criticado, não pelos órgãos que acompanham a equipa e que a única coisa que sabem fazer é atrapalhar a equipa, mas sim por um conjunto de critérios que validam o que é ser um bom formador.Então o que é isto de formador? Formador será aquele que no final do campeonato é campeão pois colocou o seu grupo a jogar como uma equipa? Ou será aquele que termina o campeonato a meio da tabela mas onde todos os seus jogadores evoluíram de um ponto de vista individual de forma muito significativa?Há quem defenda que a primeira teoria é a mais correcta pois os jogadores mais tarde tem que jogar como uma equipa, e há também quem defenda que um jogador deve evoluir consoante as suas características e que o mais importante não é ser campeão mas sim ser melhor jogador.Se tivesse que concordar a 100 por cento com alguma das teorias concordaria com a segunda. Mas para mim o Futebol é um jogo de grande complexidade e que deve sempre ser encarado como um todo, isto é, é muito importante que um jovem a cada treino faça, a cada momento que toque na bola ou jogue sem ela, evolua sob o ponto de vista individual, mas não podemos nunca eliminar o factor equipa, onde o facto de sermos muito talentosos com a bola sem sabermos interpretar o jogo, que é um jogo de equipa, na sua magnitude. Por outras palavras, o jovem tem que chegar ao final de uma época desportiva muito melhor a nível individual e com um nível de percepção e interacção colectiva muito superior aquela que tinha quando chegou ao clube. Se um formador conseguir tornar esta realidade possivel ai sim se pode dizer que fez um bom trabalho.Podiamos também falar do modelo de jogo a ser adoptado por um formador, dos microciclos a serem aplicados, entre outros importantes aspectos, mas isso será tema de conversa para outro post.Para já fica a minha opinião sobre o que é um bom resultado a nível da evolução de um jovem.Nunca esquecer que "de pequenino se torce o destino"Para colmatar, devo dizer que um formador não parar a criatividade de um jovem atleta, antes pelo contrário, mas deve sim ser capaz de a potencializar."