Mostrar mensagens com a etiqueta Prova Extra. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Prova Extra. Mostrar todas as mensagens

sexta-feira, 19 de maio de 2017

Será que vale a pena tudo??

Será que tudo é mais importante do que isso??

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Prova Extra - CONVOCATÓRIA


Amanhã temos a ultima jornada da Taça Acácio Lello, contra a equipa do Pedrouços, as 17h no Complexo Desportivo da Senhora da Hora.

Para este jogo e uma vez que é a ultima partida oficial da temporada, estão convocados todos os atletas disponíveis para o jogo.

Os atletas devem estar no Complexo Desportivo as 16h.

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Prova Extra - Jornada 5


Como sabem o Prof. Baía, está a tirar o Curso de I Nível e como trabalho tem de apresentar 2 analises de jogos da equipa em que está inserido. Esta é uma analise longa e detalhada sobre a jornada do passado final de semana.

Aqui está a 1º relatório de observação, que estará apenso ao seu trabalho final:


Relatório de observação de jogo

DATA: 22/05/2010 LOCAL S.C. Senhora da Hora
CLUBES: S.C.Senhora da Hora x Leixões Sport Clube
ESCALÃO: Juniores PROVA: 1ª Fase da prova extra

ANÁLISE DO JOGO/EQUIPAS:
1ª parte
1ºs 10 minutos:
Poucos segundos de jogo decorriam e já era possível verificar que a equipa do Senhora da Hora jogava com um sistema táctico de 1-4-4-2 losango e o Leixões num 1-4-3-3.
As duas equipas entraram bem organizadas, obrigando sempre o adversário a errar passes e o último passe na sua zona ofensiva, podendo dizer que foi uma fase do jogo muito intensa, com bastantes transições defesa-ataque rápidas, reorganizando rapidamente a equipa de forma a ganhar facilmente a bola em terrenos defensivos e intermédios. No entanto o Leixões conseguiu realizar os 4 momentos de jogo de forma mais intensa, demonstrando sobretudo uma enorme segurança defensiva. Relativamente ao Senhora da Hora aquilo que se pode vincar é que muitas das suas jogadas de ataque surgiram pelo seu avançado esquerdo (nº9) que surgia muitas vezes em zonas de transição, que após recuperação de bola dos seus colegas, era o ponto de referência para projectar o jogo da equipa para o sector ofensivo.
Não houve nenhuma oportunidade clara de golo mas sim muitos cortes a últimos passes.
2ºs 10 minutos:
Nesta fase do jogo, o Leixões conseguiu manter a mesma intensidade imposta na fase anterior, criando alguns desequilíbrios na organização defensiva do Senhora da Hora, sobretudo no lado direito da defesa. Por volta do minuto 15, a intensidade de jogo baixou muito e onde a qualidade de passe e de construção ofensiva começou a baixar. Ainda assim houve tempo para um contra-ataque de cada equipa que só não deram golo porque ambos os guarda-redes fizeram intervenções brilhantes, salvando assim as suas balizas.
3ºs 10 minutos:
Surge o 1º golo do jogo aos 25 minutos de jogo, onde um homem do Leixões, após ressalto de um livre directo assinalado à entrada da área, fez um grande golo.
Este golo surge numa altura em que o jogo estava fraco ao nível das oportunidades para golo, muito também pela redução do ritmo de jogo, principalmente nas transições defesa-ataque e no momento ofensivo, havendo muitas bolas perdidas pelas linhas laterais e onde o sector defensivo tinha muitas facilidades em ganhar a bola.
Nesta fase houve ainda uma substituição por parte do Senhora da Hora, que tirou o seu lateral direito, passando o seu médio interior direito para essa posição e colocando o jogador que entrou na posição de interior direito (minuto 28).

Últimos 15 minutos:
Golo do Leixões aos 32 minutos. Golo do Leixões aos 35 minutos. Em três minutos o Leixões amplia a vantagem para 3-0 que viria a ser o resultado que encerrava a 1ª parte.
Nesta fase o Senhora da Hora esteve muito intranquilo, protagonizando erro atrás de erro, incapacidade atrás de incapacidade, onde este Leixões alcança os 2 golos com muita facilidade, circulando a bola sempre com calma procurando descompensações adversárias até conseguir fazer o 2º golo, e conseguindo aproveitar a pouca inspiração ofensiva da equipa adversária, aproveitando uma recuperação no seu terço defensivo, lançando um contra-ataque mortífero, alcançando assim o 3º golo.
Houve ainda uma substituição na equipa do Senhora da Hora aos 38 minutos, trocando avançado por avançado, antes de terminar o jogo.
Termina a 1ª parte…
Análise geral/final da 1ª parte:
Claramente o Leixões foi superior neste tempo de jogo, conseguiu ser sempre uma equipa muito mais objectiva, criando mais oportunidades para golo, principalmente através de desequilíbrios em ataque organizado, mas onde demonstraram ter um grande conhecimento sobre como criar transições muito rápidas, cobrindo rapidamente os espaços quando sem bola, onde a recuperavam rapidamente e fazendo circular a bola muito rapidamente após recuperar, criando assim condições para procurarem sair também em ataques rápidos de onde surgiu o 3º golo.
Demonstraram também ter um colectivo forte e organizado, onde cada elemento sabia bem ocupar os seus espaços e cumprir a sua missão.
Pode-se também referir que o Leixões procurava preferencialmente sair em ataque organizado, procurando como principal construtor o nº 10.

O Senhora da Hora até entrou bem no jogo mas mostrou claramente não ter uma cultura táctica muito desenvolvida, onde se apresentava de forma muito desorganizada em todos os momentos do jogo e onde os seus jogadores não demonstravam ter um conhecimento claro acerca das suas funções.
Podemos definir que esta equipa joga principalmente em contra-ataque, procurando retirar a bola do seu sector defensivo sempre com o objectivo de tirar a bola para o sector ofensivo sem que esta circule pela sua zona intermédia e onde o o jogador nº9 era a principal referência ofensiva desta equipa.
Ainda a destacar que, sem dúvida alguma, os principais defeitos desta equipa serão as fracas transições defesa-ataque e ataque-defesa, onde cada jogador joga por si, sem saber como interligar o jogo de equipa como um todo.

2ª parte

1ºs 10 minutos:

O jogo recomeçou com nenhuma alteração no sistema táctico, permanecendo quer os mesmos homens que acabaram a 1ª parte, quer os perceptíveis desenhos tácticos.
Golo do Leixões ao minuto 51, que recupera uma bola em zona defensiva, lançando mais um contra-ataque, isolando o ponta de lança que assim não desperdiçou a oportunidade.
Para além disto aquilo que se pode referir à cerca deste 10 minutos diz respeito à intensidade do jogo, que novamente, tal como na primeira parte, iniciou-se com um ritmo de jogo bastante elevado, onde o número de recuperações de bola de um lado e do outro aumentou na zona defensiva, e onde as transições foram feitas de forma muito mais agressiva e rápida. No entanto o Leixões mostrou novamente ser muito superior, aproveitando muito bem a intranquilidade e falta de organização defensiva do seu adversário.
Houve ainda uma substituição por parte da equipa da casa aos 55 minutos, trocando avançado esquerdo por avançado esquerdo, não havendo qualquer alteração no desenho táctico.

2ºs 10 minutos:

Golo do Leixões aos 57 minutos. Mais uma vez com toda a calma do mundo, através de um ataque organizado, desequilibram os defensores adversários e fazem o 5º golo.
Golo do Leixões aos 60 minutos, onde um alivio na zona defensiva lança o ala esquerdo num contra-ataque que finaliza com um chapéu ao guarda-redes.
Substituição ao minuto 62 do Senhora da Hora, que trocou de guarda-redes.
Nesta fase o Leixões controlava completamente o jogo, tendo a maior parte do tempo a posse de bola, circulando-a com calma, de pé para pé, à procura de novos desequilíbrios defensivos.
O Senhora da Hora era uma equipa completamente dominada, sem conteúdo de jogo e sem armas para vencer o seu adversário, que se tornara demasiado forte.

3ºs 10 minutos:

Substituição na equipa do Leixões ao minuto 67, que troca de extremo esquerdo.
Neste período começou a fazer a circulação de bola preferencialmente entre as suas linhas defensiva e intermédia, esperando que os jogadores do Senhora da Hora pressionassem o portador da bola em zonas mais ofensivas, invés de procurar recuperar a bola entre as suas linhas intermédia e defensiva, desmembrando a sua zona defensiva, que era assim atacada através de ataques rápidos, criados principalmente com bolas colocadas entre os defesas centrais do Senhora da Hora ou nas costas dos respectivos laterais.
O Senhora da Hora demonstrava-se ser uma equipa lutadora mas sem argumentos, onde a intranquilidade e a fraca organização eram os principais aspectos que afectavam o seu rendimento, sobretudo a nível da qualidade das suas transições.

Últimos 15 minutos:

Leixões volta a marcar ao minuto 76, com mais uma bola colocada nas costas da defesa, isolando o avançado que finalizou.
Leixões marca ao minuto 77, com o nº10 a ter tempo para tudo no último terço do campo, fazendo um grande golo com um remate fora da área.
Expulsão do nº10 do Senhora da Hora com vermelho directo por alegadas palavras dirigidas ao árbitro (minuto 87).

Termina a 2ª parte…

Análise Geral/Final da 2ª parte:

A equipa da casa, não só durante a 2ª parte, mas também durante todo o jogo, demonstrou ser uma equipa muito intranquila, com medo de errar e assumir o jogo, sem grande fluidez no seu jogo, onde a única coisa que se percebe bem no seu jogar é a sua tremenda desorganização colectiva.
Apesar disso foi uma equipa que lutou mas sem grandes armas.
Colocando isto numa forma mais expressiva o Senhora da Hora foi uma equipa com fraca qualidade de passe, principalmente no seu sector intermediário onde a circulação de bola e colocação de ritmo de jogo é fundamental, é uma equipa incapaz de criar superioridades ofensivas, uma equipa incapaz de saber realizar transições defesa-ataque rápidas, deixando muitas vezes que os adversários pensassem o jogo com todo o tempo, sem levar qualquer tipo de pressão, e sobretudo vê-se que é uma equipa que se divide nas suas partes e que não joga como um todo. Parece mesmo que os jogadores da mesma equipa correm por barcos diferentes.

No que diz respeito à equipa do Leixões pode-se dizer que foi uma equipa muito bem equilibrada e organizada, com uma qualidade de passe bastante boa, com poucas falhas, uma equipa capaz de criar superioridades numéricas em todos os sectores do campo e de nunca entrar em inferioridade, uma equipa objectiva, capaz, sem medo de errar, com cariz para assumir o jogo, isto é, o controle directo da bola, no fundo, uma equipa muito bem organizada quer a nível dos momentos ofensivo e defensivo, quer a nível dos momentos de transição.
Depois foi uma equipa que soube bem aproveitar as oportunidades e já por isso fez 8 golos.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Fim de semana extenuante, mas muito revigorante

Começou no passado sábado com a 2ª Jornada da Taça Acácio Lello, onde nos deslocamos a Vila do Conde para defrontarmos a equipa do Rio Ave. Uma equipa que terminou na 10ª posição do Campeonato Nacional de Juniores - zona Norte. O jogo começou e a nossa equipa encostou o Rio Ave a sua defensiva. Bem colocados em campo não concedíamos espaços ao adversário. Na primeira vez que cometemos um erro de marcação a equipa do Rio Ave marca. Este erro é mais grave que qualquer outro uma vez que este golo resulta do lançamento de linha lateral junto ao nosso banco de suplentes. Isto aconteceu ao minuto 10. Quem pensava que o Rio Ave iria dominar a partida e golear a pequena equipa do SCSH, enganou-se. A partir daí se já estávamos a dominar, maior foi a pressão efectuado pelos jovens do SCSH. Ao min 20' o árbitro começou a fazer um trabalho que deixaria muito a desejar, o nosso jogador sofre uma falta dura por trás e no chão é pontapeado. Ele responde a agressão e gera-se um burburinho entre as 2 equipas. Resultado: Vermelho para o jogador SCSH; Amarelo para o jogador do Rio Ave. No banco não queríamos acreditar no que estava a acontecer. Com 10, continuávamos a dominar a partida e aos 27' falta perigosa, junto a quina da grande area do Rio Ave. Carvalho faz a cobrança do mesmo e a bola entra na baliza. Grande festa, com 10 tínhamos chegado ao empate, em casa do adversário.
Aos 32', mais um livre frontal a baliza do Rio Ave. O central saí disparado e num belo golpe de Karate, atinge o nosso jogador Jorge na zona abdominal. Mais uma confusão, esta maior e mais complicada onde houve socos, pontapés e muitos empurrões à mistura (até o árbitro levou). Resultado: expulsão para o jogador do Rio Ave e o nosso atleta a ser substituído.
Aos 44' aconteceu o que para muitos seria impensável, o SCSH faz o seu 2º golo, numa bela jogada de transposição defesa/ataque, com Vitor a fazer o cruzamento do lado direito do ataque e Fabinho ao 2º poste a enviar a bola para o fundo da baliza, de cabeça.
Logo a seguir vem o intervalo.
Na 2ª parte e logo depois do recomeço, tivemos 4/5 oportunidades de poder ampliar a vantagem, mas as faltas (não assinaladas pelo árbitro) e a falta de pontaria (principalmente esta), não conseguimos marcar. A partir daí, começamos a dar a iniciativa do jogo ao adversário e a sair rápido em jogadas de contra-ataque. Foi assim durante mais de metade do 2º tempo. Aos 43', o árbitro, não nos deixou sair de Vila do Conde com os 3 pontos e assinala uma falta inexistente dentro da nossa área. Penalti, convertido. Empate conseguido.
Ironia das ironias, logo a seguir, jogada idêntica e o árbitro não assinala. Desta vez, a falta era na área do Rio Ave. Se calhar foi por isso que não marcou. Para terminar o trabalho, o árbitro vê uma falta violenta sobre o Zé Tiago e assinala a mesma, mas não mostra a cartolina ao jogador do Rio Ave. Mas não é por isso que falo deste lance. Falo, porque o nosso jogador ia receber o passe (efectuado mesmo depois de sofrer a falta) do lado contrário e não estava em fora de jogo. Daí a marcação da falta, sem dar a lei da vantagem.
Foi bom ouvir no final do jogo o treinador do Rio Ave dizer que temos uma "belíssima equipa".
Desde já o nosso obrigado. Este foi um jogo onde fica provado que apesar de estarmos numa divisão inferior, as outras equipas não são superiores a nós em nada, desde que encaremos os jogos com mais vontade e querer do que eles. As capacidades físicas e técnicas nós temos, temos de ter também muita vontade e ganas de ganhar. Para isso precisamos de trabalhar sempre no limite. Só assim vamos conseguir entrar nos jogos e joga-los no limite.
Foi um empate com sabor a pouco, e com sabor a injustiça. Resta-nos agora trabalhar para o próximo final de semana, ganhar os 3 pontos.

Domingo, foi realizada a já muito famosa jornada em atraso, devido ao mau tempo, contra o Castêlo da Maia. Este foi o famoso jogo que estavamos a perder ao intervalo por 5-0.

Com uma equipa cansada pela jornada do dia anterior, lá fomos a jogo e como a sorte protege os audazes, aos 2' estavamos a ganhar por 1-0, golo do Pinto.

Aos 12', uma falta infantil dentro da área, penalti e empate. Aos 16' canto do lado direito da nossa defesa e golo do Castêlo. Já não tínhamos a vantagem cedo alcançada e para complicar mais a situação, Dani junto a linha lateral faz uma falta e é expulso. Não foi expulso pela falta, mas sim pela sua arrogância para com um árbitro, já de si arrogante. Era vê-lo a ameaçar os jogadores de ambas as equipas, por situações ou comentários feito por eles. Voltando ao jogo. Minuto 38 canto da direita do nosso ataque e cobrado para a entrada da área onde Bruninho remata a baliza, a bola ainda tabela num jogador adversário e acaba no fundo da baliza.
Vamos para intervalo empatados a 2 golos. Resta-nos dizer que este resultado já causava engulhos aos nossos adversários do dia.
Com 10 contra 11, não se notava a falta de um atleta na nossa equipa. Íamos sustendo os ataques da equipa adversária e saímos em rápidos ataques.
A 10' do fim do jogo, numa dessas saídas rápidas, Enoque desmarca-se entra na área do Castêlo e marca o nosso 3º golo.
Depois disso um jogador do Castêlo é também expulso e somos nós que terminamos o jogo em superioridade numérica, uma vez que um jogador do Castêlo tinha sido lesionado e eles não tinham jogadores para efectuar as substituições.
Um bom jogo, principalmente depois de termos realizado outro em menos de 24 horas.
um destaque especial para o Duarte (Tarik) pelo bom jogo que fez, principalmente na posição de lateral esquerdo. Situação de recurso onde cumpriu tudo aquilo que se pediu e ele é avançado.
Foi o seu primeiro jogo neste escalão já que ainda tem idade de juvenil. E que belo começo.
No fim do jogo, foi ver a equipa do Castêlo abandonar o campo da Anabela, argumentando o que não tem argumentos. Estavam convencidos que o resultado do 1º jogo se iria repetir e sem grandes dificuldades iriam ganhar. A sobranceria e o menosprezo ao adversário dá sempre mau resultado.
Ganhou quem mais quis e quem melhor se adaptou ao campo pelado, duro e cheio de regos.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

1ª Jornada - Taça Acácio Lello

Começou e não foi da melhor maneira a Prova Extra de juniores A da AFP. Recebemos em nossa casa a equipa do Progresso e concedemos um empate a 1 golo. Entramos em campo com vontade de chegar a baliza adversária com perigo e depois de 10m de estudo mutuo a equipa do SCSH tomou conta das rédeas do jogo. Ainda que sem a profundidade necessária para chegar a baliza adversária com perigo. Assim e um pouco contra a corrente do jogo, a equipe do Progresso faz o seu golo aos 29m.
Parecia premonição mas já estavam a ser preparadas 2 alterações que pretendiam dar a agressividade e profundidade necessária a nossa equipa. Saíram Dani e Fabinho, para a entrada do Rodrigo e Tiago Nogueira. Substituições aos 30'.

Minuto 31 - golo SCSH

Jogada iniciada pela bola de saída depois do golo, Tiago Valente efectua o cruzamento e aparece Carvalho na pequena área, domina a bola e remata, cruzado, sem possibilidade de defesa para o GR do Progresso.

Depois disso, continuamos a pressionar e sobressaiu o GR do Progresso.

Veio o intervalo e na segunda parte mantivemos as operações controladas, continuamos a pressionar a equipa adversária, mas sem conseguir suplantar o GR adversário. Defendemos bem (parabéns Pinto pelo jogo, depois de recuar no terreno), conseguimos dominar o meio-campo (muito bom o jogo do Jorge e do Rodrigo - seja bem regressado), a nossa pecha maior foi no ataque, onde falhamos em demasia.

Muitos são os aspectos a melhorar, principalmente no capitulo da finalização e da concentração durante o jogo. Este é um aspecto que melhora com a concentração e disponibilidade no treino. "Os jogos são o reflexo do que faço nos treinos"

O principal aspecto a lamentar deste jogo foi a lesão do nosso GR Ricardo, que numa jogada fortuita, ainda no 1º tempo, ficou lesionado na cara. Deslocou-se ao hospital e neste momento esta proibido de treinar. A ver vamos até quando...esperemos que por pouco tempo

Próxima jornada

Rio Ave - SCSH

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Taça Acácio Lello - Série 2

Para os interessados, aqui estão as jornadas da Série 2 de Taça Acácio Lello, vulgarmente conhecida como Prova Extra da AF Porto.

Para além dos nossos jogos estão as jornadas completas.

Agora resta-nos trabalhar muito para ombrear com equipas que disputam os campeonatos Nacionais na nossa categoria.