terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Diferentes, até nisto...

Como podem reparar, ser capitão de uma equipa, não significa apenas ser aquele que cumprimenta os árbitros no princípio do jogo e escolhe o campo... É um pouco mais do que isso. Deve ser um exemplo dentro e fora do campo...
Deve ser um exemplo nos jogos e nos treinos...
Deve ser um elemento influente e um suporte para os colegas nos bons e nos maus momentos...
Não pode ser só por estar a mais anos num clube (isso não chega), nem por querer muito envergar a braçadeira.
Quando queremos ser "O Capitão", as nossas primeiras palavras devem ser de incentivo ao colega e não de critíca.
Ser capitão é um pouco mais do que isso.
Assim, em baixo temos o que se está a passar no "berço do Futebol".
Até nisto são diferentes...

Amante do zagueiro John Terry quer vender história

por ESPN.com.br com agência EFE


Vanessa Perroncel, suposta amante do zagueiro John Terry, planeja vender sua história com o atual capitão da seleção inglesa a um jornal do país por aproximadamente 250 mil libras .Mãe do filho do lateral-esquerdo Wayne Bridge, companheiro de seleção e amigo de Terry, ela negocia a exclusividade dos detalhes da relação com o zagueiro do Chelsea com pelo menos seis publicações. Segundo o empresário de Perroncel, Max Clifford, a oferta mais lucrativa veio apenas 48 horas depois de os detalhes do caso virem à tona, na última sexta.
A situação de Terry, casado e com duas filhas, pode levá-lo a perder a braçadeira de capitão na Inglaterra. A federação de futebol local (FA, em inglês) divulgou nota afirmando que a decisão será do técnico italiano Fabio Capello.Já o vice-ministro de Esportes, Gerry Sutcliffe, disse que o caso de Terry com Perroncel "questiona o papel" do jogador como capitão, cargo de "mais responsabilidade". Companheiros de Bridge no Manchester City manifestaram apoio ao jogador ao mostrarem camisas com a frase "Team Bridge" ("Time Bridge", em português) por baixo do uniforme.
Terry pode ter sua história extraconjugal publicada a qualquer momento.
Na semana passada, um juiz britânico permitiu divulgar a relação do capitão da Inglaterra com Perroncel após qualificar de "injustificado" um requerimento judicial anterior que impedia à imprensa toda menção do caso.Os advogados do jogador tinham recorrido à lei britânica de direitos humanos para argumentar que o assunto era estritamente particular, e que não havia razões de interesse público que justificassem sua publicação na imprensa.Segundo o juiz, Terry tentou impedir que isso acontecesse para não prejudicar seus contratos com firmas como Samsung, Umbro e Nationwide, que levam seu rendimento anual para mais de 11 milhões de euros.A aventura do capitão inglês com a namorada de seu companheiro de seleção foi manchete em todos os jornais este fim de semana.Terry, de 29 anos, tem fama de mulherengo e, segundo alguns jornais, traiu várias vezes sua atual esposa, Toni Poole, antes do casamento, em 2007. Ironicamente, ano passado ele ganhou o prêmio de "Pai do Ano".

domingo, 31 de janeiro de 2010

Jornada 21

Mais um jogo realizado no nosso complexo desportivo.

O Foz vinha tentar conquistar em nossa casa os pontos que na primeira volta fomos ganhar no Campo da Ervilha. Era uma espécie de pequena vingança.

Mais uma vez, começamos bem a partida e aos 9', Marco finaliza do lado esquerdo uma bela jogada do lado direito do nosso ataque. 1-0.

Depois consentimos que o nosso adversário tomasse as rédeas do jogo, e passamos por alguns calafrios. Não conseguimos ganhar as segundas bolas no nosso meio-campo. Daqui endereço os parabéns ao jogador 11 do Foz, que conseguiu ganhar todas as bolas aéreas, através de uma magnifica leitura de jogo e posicionamento no terreno de jogo.

Canto da direita, bola rechaçada pela defesa e Jorge aplica um potente remate, ao qual o Guarda Redes do Foz responde com uma portentosa defesa.

Chegamos ao intervalo, mas antes um falhanço incrível do nosso avançado Vasil. Cruzamento da direita, com força e muito bem executado, a bola passa o guarda redes e em cima da linha de baliza Vasil faz a emenda, mas consegue (difícil mas não impossível) colocar a bola por cima da baliza. seria o 2-0.

Recomeça o jogo e na segunda parte, dominamos o Foz, mas era um domínio territorial, não conseguíamos situações de perigo.

Minuto 77'. Canto do lado direito do nosso ataque, a defesa do Foz alivia. Pinto domina a bola e do lado esquerdo do nosso ataque cruza para a área, Granja faz um belo movimento e cabeceia a bola para o fundo da baliza. 2-0. O golo da tranquilidade. Ainda conseguimos mais algumas jogadas de perigo, complementando o domínio da partida.

Bom jogo de futebol, com belos momentos de futebol efectuado pelas 3 equipas em campo.

O melhor em campo nesta jornada foi Vitor.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Antigo mas sempre actual

Esta notícia já é antiga, mas não deixa de ser actual. Como podem ler e compreender depois de ler atentamente o texto, um jogador pode ter muita habilidade, mas se não a colocar ao serviço da equipa, tudo se perde. Um jogador, ao qual todos reconhecem qualidades acima da média, é imensamente curto. Por isso, se queremos ganhar jogos, devemos ter o maior tempo possivel de posse de bola.

Lucho tocou na bola 72 segundos
Por: The Blue One on 17th Novembro 2008
Jesualdo Ferreira deu o mote na conferência de antevisão do encontro com o V. Guimarães: “Uma equipa tem a bola, por jogo, entre 20 e poucos a 30 minutos. Cada jogador tem-na cerca de minuto e meio. O que faz no resto do tempo?” O Record levou o cronómetro para o Dragão e definiu um alvo: Lucho González.
A experiência permitiria confirmar os números avançados pelo professor, mas também analisar a performance de El Comandante. O argentino esteve em campo durante os 93 minutos, mas não esteve na posse da bola mais do que 72 segundos!
O número que registámos ajuda a sustentar a tese do apagão de Lucho, ainda que seja certo que o médio prefere decisões objectivas e é pouco dado a rendilhados. Mesmo assim, seria de esperar que a sua participação fosse maior.
Não nos fiquemos pela análise quantitativa. Afinal, o que fez o capitão quando teve a bola? Progrediu pouco, mas fê-lo bem. Por exemplo, a melhor oportunidade da equipa na 1.ª parte resulta de uma cavalgada sua: aos 31’, galgou cerca de 40 metros para isolar Rodríguez, que perdeu o golo na cara de Nilson.
Exemplo raro da sua qualidade nos passes de ruptura. Ainda tentou repetir a façanha por um par de vezes, mas houve sempre algo que falhou. No total, Lucho endossou a bola a companheiros por 33 vezes.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Novidade

Para além deste blog, agora este será replicado nos blogs do SAPO.
O endereço é o seguinte:
pontapenaborracha.blogs.sapo.pt